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Especial Dia das Mães apresenta história de Michele Bierhals Peres Fonseca

Em entrevista com o Clic, Michele falou sobre as dificuldades que enfrentou para conseguir sair de uma relação abusiva, da qual sofria violência doméstica e relatou que sentia medo da sociedade por ser mãe divorciada


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 08/05/2022
 Tempo de leitura estimado: 00:00
Michele Bierhals Peres Fonseca participa do 3º episódio da série Especial Dia das Mães

Neste domingo (8) Dia das Mães, no 3º episódio da série “Especial Dia das Mães” você conhecerá a história de Michele Bierhals Peres Fonseca, com 33 anos de idade, mãe da Ingrid com 9 anos de idade, da Larissa com 7 anos de idade e do Anthony com 2 anos e 2 meses de idade. Michele também é diarista e confeiteira.

Em entrevista com o Clic, Michele falou sobre as dificuldades que enfrentou para conseguir sair de uma relação abusiva, da qual sofria violência doméstica e relatou que sentia medo da sociedade por ser mãe divorciada.

O príncipe virou um sapo

Como a maioria das mulheres, Michele sonhava em se casar, ter seus filhos, seu marido e juntos morar em uma casinha, mas, nem tudo aconteceu como ela planejou.

Michele aos 19 anos de idade, casou-se com um rapaz e foi morar com ele. No começo ela nos relatou que tudo foi um sonho, ela e o parceiro se davam super bem, mas com a chegada da primeira filha, a Ingrid, as brigas começaram.

“Logo quando eu descobri que estava grávida ele começou a me bater.”

A entrevistada nos relatou que o marido queria sair; se divertir; ter uma vida de solteiro; não queria assumir suas responsabilidades de pai. Foi então que as agressões aumentaram. Michele não entendia, como que o seu parceiro se tornou alguém tão rude, capaz de agredir a mãe de sua filha. Ela tentou achar justificativas para desculpar seu parceiro, pensando no bem-estar de Ingrid.

As brigas diminuíram, foi então que surgiu a sua segunda filha, a Larissa. Após a chegada de Larissa, Michele contou que tudo piorou, seu parceiro não lhe ajudava na criação das filhas e as agressões viraram rotineiras.

Michele tentou sair da relação, mas recebia ameaças, ficava com medo de algo acontecer com suas filhas e com a sua família. Mas devido a tantas brigas, Michele conseguiu dar um basta nessa relação e voltou a morar com seus pais.

“Me ameaçava, me afastava dos meus familiares”

É hora de lutar

Michele quando arrumou seu primeiro emprego se sentiu realizada, ao conquistar seu primeiro salário, ela percebeu que era capaz de lutar e criar suas filhas sozinha. Durante esse período, Michele trabalhou fazendo limpeza em casa de família e a noite trabalhava também como segurança.

No ano de 2017, Michele conseguiu seu primeiro emprego de carteira assinada, mas, mesmo assim continuava realizando as limpezas e trabalhando como segurança. Ela nos relatou que, em diversos momentos não conseguia nem dormir em casa, mas que todo esse esforço era necessário para dar uma vida digna para suas filhas.

“No meu primeiro casamento eu fui casada durante 7 anos, só que nesses 7 anos eu nunca adquiri nada, no meu primeiro ano como separada eu já comecei a construir a minha casa.”

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Empreendendo na pandemia

Durante o trabalho de segurança Michele conheceu o seu atual marido, com quem é casada a 5 anos e teve seu terceiro filho, o Anthony. Nesse relacionamento, ela nos relatou que é muito feliz.

Com o surgimento da pandemia e o dinheiro ficando ‘curto’, Michele e seu marido começaram a fazer docinhos para vender, eles criaram uma página “MiniTortas e minitrufas“. Ela relatou que os negócios começaram a dar certo e logo surgiram novos pedidos para fazer bolos e salgados.

“Meu primeiro bolo foi dia 31 de dezembro, desde aí só deslanchou”

Michele nos contou que aceitou esse desafio para realizar o seu sonho, fazer a festa de 15 anos de suas filhas. “Como está tudo tão caro, eu quis fazer para aprender e fazer para as minhas filhas (…) mas as coisas deram tão certo, que se tu me perguntar, eu já nem sei quantos bolos eu já fiz, hoje a gente só aceita encomenda de bolo e salgado, não fizemos mais docinho.”

“Hoje eu sinto orgulho de mim mesma.”

Assista a entrevista completa


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