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Mulher é condenada a 70 anos de prisão por vender material pornográfico dos filhos

As fotos e vídeos eram vendidos para um pedófilo, que foi condenado a 39 anos de prisão, o caso aconteceu em Porto Alegre.


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 06/05/2022
 Tempo de leitura estimado: 00:00
Operação Parador 27 foi realizada no RS nesta quinta — Foto: Grégori Bertó/SSP-RS

Uma mulher foi condenada a 70 anos e 10 meses de prisão por estuprar, produzir e vender material pornográfico dos filhos. As fotos e vídeos eram vendidos para um pedófilo, que foi condenado a 39 anos pelos crimes de estupro, armazenamento de material pornográfico e aliciamento de crianças. O caso aconteceu em Porto Alegre.

“A gente conseguiu embasar a sentença judicial porque encontrou compartilhamento desses arquivos. Tinha produção de pedofilia, de abuso infantil, tinha venda desses arquivos. O que agrava a pena dela é que, por ser mãe, ela tem o dever de proteger as crianças, e não era o que estava acontecendo ali”, diz o chefe da seção de informática forense do Instituto-Geral de Perícias (IGP), Marcelo.

A condenação teve por base a perícia realizada em um telefone da mulher, além de quatro telefones e um notebook do homem. O laudo comprovou o envio dos arquivos em troca de dinheiro.

A sentença saiu em abril e os dois já estão presos. Na época dos fatos, as crianças tinham 10 meses e dois anos.

“Ele explicava detalhadamente como era o vídeo que ele queria, o que aparecesse, e seguidamente ele reclamava do material enviado por ela. Então, ele fazia uma nova solicitação, exatamente do tipo de conteúdo que ele queria ter, ela praticava e mandava para ele. O interessante [é] que ele fazia isso com outras pessoas também. Ele usava esse material obtido com ela para outros pais, outras pessoas fornecerem da mesma forma que [ela] fornecia pra ele”, detalha Nadler.

De acordo com o IGP, a análise é feita em cada um dos arquivos encontrados. Nesses casos, inicialmente, é determinado se as imagens envolvem crianças e adolescentes. Depois, são procurados elementos para determinar se as fotos ou vídeos foram compartilhados ou vendidos, agravantes que aumentam a pena.

As perícias que investigam a pornografia infanto-juvenil formam a maioria das solicitações recebidas pela Seção de Informática Forense do IGP em 2021, chegando a 56% de todos os laudos concluídos no ano.

Como proteger as crianças da pedofilia pela Internet

  • Na praia, verifique a presença de pessoas filmando próximo a seus filhos. Evite deixá-los sem roupa de banho;
  • Esteja atento aos jogos online, especialmente os que permitem que a câmera seja ligada ou que a criança interaja com desconhecidos;
  • Proíba seu filho de compartilhar fotos ou vídeos com quem ele não conhece;
  • Explique ao seu filho que mesmo a pessoa que parece uma amiga na internet pode ser alguém maldoso. Pedófilos são hábeis em conquistar a confiança das crianças;
  • Ao menor sinal de desconfiança, acione a Brigada Militar ou a Polícia Civil.

Força-tarefa de combate à exploração sexual

Uma força-tarefa integrada foi deflagrada nesta quinta-feira (5) para prevenir e combater a exploração sexual de crianças e jovens no estado. Foram realizadas fiscalizações e abordagens em sete pontos da Capital e em outros 67 municípios do interior.

No primeiro alvo vistoriado pelas forças policiais em Porto Alegre, um foragido foi capturado. Outro homem, de 36 anos, também foi preso em Sertão Santana, a 80 km da Capital.

“Esta operação vai ter três momentos, três dias de deflagração: dois dias de ação eminentemente repressiva e um dia de ação preventiva, social, de distribuição de folders. O escopo é mais restrito que as demais, porque ela foca exclusivamente na exploração sexual infanto-juvenil”, explica a diretora do Departamento Estadual da Criança e do Adolescente (Deca), Eliana Parahyba Lopes.

Conforme dados do Observatório Estadual da Segurança Pública, o número de ocorrências de abusos contra vítimas de 0 a 17 anos no RS, considerando os registros de exploração sexual infanto-juvenilestupro e estupro de vulnerável, subiu 2% em 2021, na comparação com o ano anterior, de 3.249 casos para 3.305.

A alta reforça, segundo a Secretaria Estadual da Segurança Pública (SSP/RS), a necessidade de ações para resgatar vítimas que possam estar sofrendo abusos, além da conscientização da importância em denunciar às autoridades qualquer suspeita de exploração a crianças e jovens.


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