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Governo do RS cria força-tarefa para combater disseminação de fake news durante desastre climático

Grupo de trabalho atua na checagem para combater informações falsas relacionadas às enchentes e pessoas que estão tentando lucrar com a crise humanitária


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 07/05/2024 Atualizado 17/05/2024
 Tempo de leitura estimado: 00:00
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Foto: Reprodução/Vídeo do Governo RS

A Secretaria de Segurança Pública do Rio Grande do Sul anunciou, nesta terça-feira (7), que uma força-tarefa foi criada para combater informações falsas relacionadas às enchentes que atingem o estado. As informações são identificadas, monitoradas e apuradas por uma equipe de comunicação. Quando a checagem é concluída, os conteúdos são disponibilizados para grupos com a imprensa e nos perfis oficiais do governo nas redes sociais. 

Além disso, foi estabelecido um canal direto com a Meta, empresa responsável pelo Instagram, Facebook e WhatsApp, para avaliar e denunciar perfis que atuam na criação e amplificação de conteúdos falsos ou descontextualizados. A parceria tem como foco auxiliar no controle de publicações com dados incorretos que circulam desde o início das enchentes no Rio Grande do Sul. 

O Estado também articulou ações com a Polícia Civil e o Ministério Público para que os responsáveis pela criação de informações e de perfis falsos do governo para aplicar golpes sejam investigados e, em casos comprovados, punidos. Em breve, essa iniciativa será detalhada. 

De acordo com o secretário Sandro Caron (assista abaixo), além de informações falsas, algumas pessoas estão utilizando perfis na internet para tentar obter ganhos financeiros. O delegado Sodré, chefe de Polícia, afirma que a Polícia Civil já está com ao menos oito investigações em andamento, onde estão sendo apurados estes casos em que são provocados pânico na população, além de utilizarem a crise humanitária para lucrar.

Saiba como identificar notícias falsas e evitar a desinformação: 

  • fique atento a manchetes sensacionalistas, linguagem alarmista e imagens chocantes;
  • verifique a fonte da informação. Notícias falsas geralmente são publicadas em sites ou perfis não confiáveis, com erros de ortografia e gramática, e sem identificação clara da autoria;
  • consulte outras fontes confiáveis para confirmar a veracidade da informação. Sites de notícias renomados, órgãos governamentais e instituições de pesquisa podem ser boas fontes;
  • se você tem dúvida sobre a veracidade do conteúdo, não compartilhe.

Seja solidário, espalhe verdades:

  • Não está sendo exigida nota fiscal de doações.
  • Não estão sendo multados os veículos de apoio a salvamentos.
  • Não é obrigatória licença para pilotar barcos e jetskis em operações de salvamento.
  • Não há fiscalização, pelo governo do Estado, de marmitas feitas por voluntários.
  • O dinheiro doado pelo pix oficial não vai para o caixa do governo. Consulte informações oficiais em sosenchentes.rs.gov.br.

Leia a nota emitida pela SSP:

A Secretaria da Segurança Pública está de olho em quem dissemina notícias falsas na internet e irá buscar a responsabilização dos autores com todo o rigor possível. A Polícia Civil já está com investigações em curso, identificando quem busca lucrar com a situação.

Notícias veiculadas como exigência de habilitação para conduzir barco e jetski, corpos boiando em Canoas, disseminação de pix falso em nome do governo do Estado, são exemplos de desinformação que estão sendo apuradas.


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