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Funcionário é morto pelo chefe após ter tomado café fora do horário

De acordo com a Polícia Civil, o suspeito de ter cometido o crime era chefe da vítima e a motivação do assassinato teria sido uma desavença por conta do horário estipulado para o intervalo do café


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 07/06/2022
 Tempo de leitura estimado: 00:00
Funcionário é morto por tomar café fora do horário. Foto: Divulgação/ Polícia Civil

Um homem foi morto enquanto trabalhava, em São Leopoldo, na Região Metropolitana de Porto Alegre, na segunda-feira (6). De acordo com a Polícia Civil, o suspeito de ter cometido o crime era chefe da vítima e a motivação do assassinato teria sido uma desavença por conta do horário estipulado para o intervalo do café. A empresa nega que o suspeito era chefe da vítima e diz se tratar de um colega.

A vítima, identificada como Marcelo Camilo, 36 anos, chegou ao hospital com um ferimento no coração causado por duas perfurações de objeto cortante e sofreu três paradas cardíacas antes de morrer.

Imagens da câmera de segurança da empresa mostram a vítima saindo de uma sala com a mão no peito e cambaleando. A polícia investiga se objeto usado para matar a vítima, uma espécie de chave, era usado no trabalho ou se pertencia ao suspeito do crime.

De acordo com informações da Polícia Civil, o autor do assassinato era o chefe da vítima. Ele havia determinado que os funcionários só poderiam tomar café durante uma determinada faixa de horário. O autor do crime, no entanto, não tinha apresentado comportamento violento na empresa antes do episódio.

suspeito do crime é considerado foragido pela polícia. O homem, que não teve sua identidade revelada, tinha um registro de ocorrência por ameaça, em seu histórico policial.

O diretor da Sulcromo, Alexandre Ely, no entanto, nega que o suspeito fosse chefe da vítima, mas colega. Segundo ele, o homem também era operador, mas tinha mais tempo de empresa. Internamente, o suspeito era considerado um “bom profissional”, de acordo com Ely.

De acordo com a Polícia Civil, a determinação de um horário específico para tomar café havia gerado discussão entre a vítima e o suspeito do crime na semana anterior e horas antes do crime.

O diretor da Sulcromo, Alexandre Ely, diz que ambos eram colegas de setor na empresa, e não chefe e subordinado. Segundo ele, os dois haviam trabalhado juntos no sábado, quando um deu carona para o outro.

A polícia abriu investigação para apurar se o objeto usado no crime, uma espécie de chave, era um instrumento de trabalho ou se pertencia ao suspeito. De acordo com a polícia, o suspeito e a vítima já haviam discutido sobre o horário do café na semana anterior e horas antes do crime.

O diretor da Sulcromo, Alexandre Ely, diz que o local onde o homem foi golpeado não é o espaço reservado para o café, e sim uma espécie de almoxarifado. Segundo ele, o café é servido fora do ambiente da empresa. Ele diz que a empresa ainda busca entender o que aconteceu dentro da sala.

Em nota, a empresa lamentou profundamente a morte e se solidarizou com a família e com amigos de Marcelo Camilo. A empresa ainda informa que “está prestando toda assistência à família do funcionário, bem como colaborando com as autoridades para elucidar os fatos”.

Segundo o diretor da Sulcromo, Alexandre Ely, o suspeito não era chefe da vítima, e há uma “relação ótima” entre supervisores e subordinados.


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