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O ciclo das águas nas áreas cultivadas


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 07/04/2014
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O território brasileiro possui mais de 10 % da água doce total do Planeta ela encontra-se esparramada nos diversos mananciais da superfície e nos aqüíferos nas profundezas do solo. Mesmo com essa riqueza de água, existe escassez em muitas regiões do País, isso se deve a má distribuição natural deste precioso líquido.

No Brasil a maior concentração hídrica está no bioma Amazônico, por essa razão é que se concentra nessa região a maior diversidade e riqueza da flora e da fauna, em parte ainda desconhecida da ciência. A Amazônia é considerada o pulmão do mundo, e não poderia ser diferente pelo que representa, ela também tem influência no clima, principalmente na distribuição das chuvas.

Com certeza, se a Amazônia continuar a ser destruída, para a implantação de pastagens e agricultura, teremos conseqüências graves na distribuição de chuvas e a recuperação dessa desgraça irá consumir muitas gerações no tempo necessário. Para se ter uma idéia, conforme foi publicado pela Zero Hora de julho de 2013, o desmatamento aumentou 370% em 2013 (464,96 Km2), em comparação ao ano de 2012 (98,85 Km2). Esses dados foram levantados pelo Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (DETER) e representam corte raso e mata degradada pelo fogo.

Quando uma área de mata ou de campo é transformada em lavoura, acontecem muitos fenômenos naturais que prejudicam o meio ambiente como um todo. Inicialmente perturba ou destrói o ecossistema local, posteriormente, aumenta sensivelmente a erosão do solo e desequilibra o seu balanço hídrico. O que acontece na Amazônia é uma repetição do que ocorreu no Estado do Rio Grande do Sul com os Biomas Pampa e Mata Atlântica. O primeiro já perdeu 54 % de sua párea original e da Mata Atlântica resta apenas 12 % de área preservada. Essa situação mexeu profundamente no ciclo da água, tanto no regime das chuvas, como na infiltração da água no solo e no aumento da erosão.

O fato da necessidade de desmatamento para produzir alimentos não se discute, mas sim, o processo utilizado para tal procedimento. Ele deveria ser mais cauteloso, preservando as áreas de encostas muito íngremes, margens de cursos de águas, topos de morros e as nascentes. Com isso, restariam preservadas importantes áreas da biodiversidade, favorecendo o controle de pragas e doenças das lavouras e os cursos de águas teriam seus fluxos mais estabilizados. Se fossem respeitadas essas condições, pequena estiagem não afetaria as lavouras que teriam melhor balanço hídrico do solo.

A realidade do nosso Estado reflete toda essa situação, agravada pelo mau manejo do solo durante muitos anos. Os produtores sempre foram carentes de assistência técnica adequada, especialmente na conservação do solo e da água e isso agravou a situação. O que fazer agora? Quais os caminhos a seguir? Isso nós vamos analisar no próximo texto. Continue nos prestigiando. 


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