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As florestas e o ciclo da água


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 19/03/2014
 Tempo de leitura estimado: 00:00

De uma maneira geral a água está sempre circulando e com esse movimento forma os cursos de águas, incorpora todos os seres vivos, evapora, forma nuvens, condensa, precipita, escorre e infiltra no solo, formam vertentes, alimenta os aqüíferos, mantém os mananciais ativos, enfim flui em todos os locais.

A falta e o excesso causam grandes transtornos para o homem. As secas e as enchentes sempre existiram, mas nos últimos anos esses fenômenos foram desastrosos para a agricultura e para as cidades e parece que estão mais freqüentes. Deduz-se daí que o ciclo da água foi perturbado pelas ações humanas e isso prejudicou o balanço hídrico do solo.

Mesmo que a água circule livre na natureza, existem situações que mudam a direção e o destino da água, prejudicando ou favorecendo o seu ciclo. Entre muitos fatores que se enquadram nessa situação estão as florestas. Quanto maiores os agregados arbóreos mais influenciam favoravelmente no ciclo da água.

A cobertura florestal no início da colonização do Estado do Rio Grande do Sul era de cerca de 42%. Essa cobertura arbórea proporcionava mais estabilidade aos cursos de água e ao balanço hídrico no solo. Hoje, a cobertura florestal está em torno de 10%. Esse desmatamento aconteceu em 150 anos e foi radical, não poupou topos de morros, áreas impróprias para o cultivo, segundo a capacidade de uso do solo, Também foram cortadas as árvores dos arredores de nascentes e margens de cursos de água.

Atualmente existem pesquisas que comprovam a função das florestas no ciclo da água, isso acontece porque a chuva sobre uma floresta é retida em grande parte pela copa das arvores, onde sofre evaporação e parte atinge o solo onde se forma um verdadeiro acolchoado de matéria orgânica decomposta e não decomposta (terriço), que pode reter até 10 vezes o peso de água. O que passa por essa camada atinge o solo e vai alimentar a capilaridade do solo e por gravidade alimenta os aqüíferos profundos. Normalmente em chuvas não muito intensas não há escorrimento superficial nas florestas.

As vertentes são sempre abundantes no entorno das matarias e formam os corpos de água intensos. Além disso, o solo dessas áreas é poroso e bem estruturado e os espaços das raízes das árvores mortas deixam canais onde a água circula livremente.

Os benefícios dos matos nativos são observados nas lavouras vizinhas, elas resistem mais as secas e são protegidas dos ventos fortes, pois formam quebra ventos naturais. Isso vale também para as construções, desde que estejam nas distâncias recomendadas.

Como as precipitações se comportam nos campos nativos e cultivados, nos banhados, nas lavouras com ou sem conservação do solo, esses serão os assuntos para as próximas semanas. Fique esperto e continue nos prestigiando.


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