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Camila Pitanga e filha são diagnosticadas com malária

Atriz chegou pensar que estava com Covid, pois apresentava sintomas de febre alta e calafrios, resultado deu negativo para coronavírus


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 11/08/2020
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Camila Pitanga divulgou em suas redes sociais que a filha e ela foram diagnosticadas com malária. A atriz contou como foi lidar com os sintomas de febre alta e calafrios, que duraram cerca de dez dias. 

Com os casos de Covid-19 aumentando a cada dia, Camila chegou a pensar que estava com a nova doença. Ela e a filha foram submetidas ao teste, que deu negativo. “No lugar de me aliviar, permanecia a agonia, pois eu não fazia ideia do que eu poderia ter”, comentou a atriz.

Em seguida, Camila foi aconselhada a procurar infectologistas, que solicitaram exames. O resultado dos exames deu positivo para malária. “Bom, os resultados dos exames saíram dando positivo para malária”, afirmou. 

“Uma doença que ainda existe, é curável, mas precisa de cuidados”, complementou a atriz, em texto compartilhado em sua rede social. Logo depois da publicação, Camila recebeu diversos comentários de apoio dos fãs.

Confira relato da atriz na íntegra: 

Foram 10 dias de muito sufoco. Entre picos de febre alta, calafrios e total incerteza. Havia a sombra da possibilidade de estar com Covid-19. Somente no domingo recebi o resultado negativo do meu PCR. Mas no lugar de me aliviar, permanecia a agonia pois eu não fazia ideia do que eu poderia ter. Estava à deriva. Pois bem, uma amiga minha suspeitou que esses picos de febre associados ao fato de estar em isolamento social numa zona de Mata Atlântica no litoral de SP, podia ser malária.

Fui indicada a conversar com dois infectologistas. Os dois extremamente generosos em falar comigo num domingo já de noite. Dr Luiz Fernando Aranha e o Dr André Machado. Agradeço ao último pelas orientações que me levaram ao Hospital das Clínicas da USP. Uma vez que a suspeita era malária, doença muito rara, não há melhor lugar para você ser tratado do que a rede SUS, local de referência e excelência para doenças endêmicas.

No HC, fui prontamente atendida por uma mulherada. Sim, uma equipe 100% de mulheres fantásticas do laboratório da Sucen. Faço questão de dar seus nomes: Drª Ana Marli Sartori, Drª Silvia Maria di Santi, Drª Dida costa, Drª Simone Gregorio, Drª Renata oliveira e tão importantes quanto, as agentes de saúde Cida Kikuchi e Gildete Santos. Todas foram extremamente profissionais, eficientes e gentis.

Bom, os resultados dos exames saíram dando positivo para malária. Eu e minha filha. Uma doença que ainda existe, é curável, mas precisa de cuidados. O tratamento é gratuito.

Faço cá meus votos de gratidão a todas e todos agentes de saúde, que além de estarem na trincheira nessa luta contra a covid-19, estão aí atendendo inúmeras outras demandas com seu profissionalismo em meio a condições e incertezas muito grandes. É de suma importância valorizar a existência desse sistema de saúde que cuida de tanta gente, principalmente dos que não tem condições de pagar um plano de saúde. Estamos num país onde uma doença matou mais de 100 mil pessoas em poucos meses. Esse número poderia ser o triplo ou mais se não fosse o SUS. A catástrofe seria ainda maior. Muito obrigada e parabéns a todas e todos os profissionais de saúde desse país.”


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