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Consumo mundial de carvão atinge recorde histórico em 2023

O recorde é principalmente devido ao forte aumento na China, na Índia e na Indonésia


Por Pablo Bierhals Publicado 15/12/2023
 Tempo de leitura estimado: 00:00
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Foto: Juca Varella/Agência Brasil

A Agência Internacional de Energia (AIE) informou um recorde histórico na procura global de carvão, atingindo 8,53 bilhões de toneladas em 2023. O recorde é principalmente devido ao forte aumento na China, na Índia e na Indonésia.

A partir de 2024, o consumo mundial de carvão deverá iniciar tendência descendente, de acordo com as previsões da AIE, publicadas dois dias após o encerramento da 28ª Conferência Internacional da ONU (COP28) sobre as Alterações Climáticas, em Dubai, com um acordo para a eliminação progressiva dos combustíveis fósseis, incluindo o carvão, como forma de combater o aquecimento global.

No início de novembro, o observatório europeu Copernicus estimou “com quase toda a certeza” que as temperaturas médias do planeta ultrapassariam este ano o recorde anual registrado em 2016, enquanto a AIE estabeleceu que as toneladas de carvão consumidas no mundo este ano ultrapassariam o recorde anterior de 2022.

A combustão do carvão para produzir energia ou para fins industriais emite para a atmosfera grande parte do dióxido de carbono (CO2), responsável pelo aquecimento global.

A AIE destacou a forte procura pelo carvão na Ásia. De acordo com o relatório, este ano o consumo da China aumentou 220 milhões de toneladas (+4,9%) em relação a 2022, o da Índia 98 milhões de toneladas (+8%) e o da Indonésia, 23 milhões de toneladas (+11%).

Em contrapartida, o consumo caiu fortemente na Europa (-107 milhões de toneladas, ou seja, 23%) e nos Estados Unidos (-95 milhões de toneladas, ou seja, 21%), principalmente devido à reconversão das centrais elétricas, que abandonam progressivamente o carvão para preservar o clima, e à fraca atividade industrial.

A AIE admitiu ter dificuldades em fazer previsões para a Rússia, o quarto maior consumidor mundial de carvão, devido à guerra na Ucrânia que ocorre desde o início de 2022.

Esta publicação contém informações da Agência Lusa e Agência Brasil.


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