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IBGE inclui Uber, Netflix e Spotify no cálculo da inflação e retira DVD, câmera e antena

Nova fórmula é baseada em pesquisa que detalhou orçamento das famílias e entra em vigor a partir de janeiro de 2020


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 12/10/2019
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O cálculo do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que meda a inflação oficial no país, será atualizado e passará a considerar novos hábitos de consumo da população. Serão incluídos os serviços de streaming (como Netflix e Spotify), transporte por aplicativo (como Uber e 99) e até produtos de higiene para animais domésticos. A nova fórmula entra em vigor a partir de janeiro de 2020.

A principal mudança, segundo informou nesta sexta-feira (11) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) é que os gastos com transporte passam a ter peso maior do que as despesas com alimentação. A revisão é baseada na Pesquisa de Orçamento Familiar (POF), divulgada na semana passada pelo instituto.

Realizada entre 2017 e 2018, a pesquisa detectou mudanças nos padrões de gastos dos brasileiros. Pela primeira vez, as famílias têm separado parcela maior do orçamento para se locomover do que para comer.

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No último levantamento, de 2008 e 2009, o peso dos dois era quase o mesmo, com leve vantagem ara alimentação. De acordo com o IBGE, a revisão tem o objetivo de adequar o cálculo da inflação aos novos hábitos de consumo dos brasileiros.

— Ficamos muito tempo sem ter uma POF e temos uma mudança cada vez mais rápida no padrão tecnológico — diz o gerente de Índice de Preços do IBGE, Pedro Kislanov. — Tivemos a saída de alguns itens que não encontramos mais. Ao mesmo tempo, tivemos a entrada de produtos que estão entrando no cotidiano de milhões de brasileiros — completou. 

O IPCA reflete a cesta de consumo das famílias com rendimento mensal de até 40 salários mínimos.

Ao todo, 56 novos elementos passarão as ser pesquisados pelo IBGE. Entre os produtos que passam a ser utilizados no cálculo, estão alimentos de preparo rápido, como macarrão instantâneo e suco em pó, e itens relacionados à vida saudável e estética, como sobrancelha, cabeleireiro e barbeiro, depilação e atividade física.

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A POF detectou que as famílias brasileiras estão gastando menos com arroz e feijão e mais com alimentos prontos. Nos últimos dez anos, a fatia do orçamento do brasileiro dedicada a gastos com higiene subiu de 1,9% para 2,9%.

O IBGE passará a calcular também a evolução dos preços de serviços de streaming, combos de telefonia, internet e TV por assinatura, serviços de transporte por aplicativos, conserto de celular e console de videogames.

Por outro lado, saem do cálculo do IPCA artigos que perderam peso na cesta de consumo das famílias, como aparelhos de DVD, antena, manutenção de microcomputador, assinatura de jornais e câmeras fotográficas.

O item saúde e cuidados pessoais ganhou peso no cálculo da inflação, enquanto transportes e alimentação perderam. Ainda assim, os custos com locomoção têm o maior peso: 20,8%. Alimentação vem logo atrás, com 18,9%.

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— O aumento no peso do transporte pode ser explicado pela menor quantidade de opções desse serviço, enquanto na alimentação as famílias têm mais facilidade em trocar alguns produtos por outros, para economizar — disse Kislanov.

O terceiro maior peso vem da habitação, com 15,16%, leve alta em relação à fórmula anterior, que é de 2012. O primeiro índice de inflação com o novo cálculo será divulgado no início de fevereiro de 2020.


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