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Economia do Estado é prejudicada pela violência no trânsito

Rio Grande do Sul perdeu R$ 10,7 bilhões em 2017


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 19/06/2018
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A violência no trânsito das estradas gaúchas, além do óbvio impacto na vida das pessoas, deixa um rastro negativo na economia do Estado. Um estudo mostrou que o Rio Grande do Sul perdeu R$ 10,7 bilhões com a violência no trânsito somente no ano passado. Isso corresponde a 2,41% de todo Produto Interno Bruto regional.

O valor apresentado pelo estudo da Escola Nacional de Seguros equivale ao que seria gerado pelo trabalho das vítimas caso não tivessem se acidentado. Para Natália Oliveira, responsável pelo levantamento, ele é necessário para trazer à tona reflexões à respeito desses índices de violência.

“Muitas vezes a agente acredita que as pessoas não levam muito a sério a educação, mas quando mexem no bolso elas têm um pouco mais de cuidado. A gente entendeu que se mostrar pro governo e para as entidades que tomam conta disso, que a gente tem um retorno financeiro rápido dessas vidas poupadas é importante”.

O inspetor e chefe de comunicação da Polícia Rodoviária Federal do Estado, Alessandro Castro, afirma que grande parte da violência no trânsito poderia ser evitada com mais responsabilidade de todos. O inspetor atenta para o fato de que reduções significativas não são vistas nesse sentido: “A Polícia faz sua parte, está buscando dentro de suas condições sempre está atuante. Mas o cidadão, todo mundo que está em uma rua, numa calçada, numa rodovia, seja pedestre, ciclista, passageiro, condutor de um veículo, todos têm que ser conscientes, prudentes. Não se pode colocar a vida em risco, dirigir com sono ou sem condições, têm que fazer sua parte”.

Fábio Berwanger, diretor de operações da Empresa Pública de Tranporte e Trânsito de Porto Alegre, afirma que a administração municipal está tomando as ações necessárias para a diminuição de acidentes na capital gaúcha. Fábio compartilha da posição da PRF e reforça a necessidade da participação de todos os cidadãos.

“A gente precisa não só das ações estatais, não depender só da fiscalização, a gente precisa que os motoristas, os pedestres, a sociedade inteira tem que se conscientizar disso, que o trânsito é feito por todos. É preciso uma mudança cultural nisso, só ações do Estados, ações educação não vão ser suficientes pra gente mudar essa triste realidade do país”.

Em todo o Brasil, a violência do trânsito provocou um impacto econômico de R$ 199 bilhões no ano passado.


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