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Antecipado investimento bilionário em energia que criará 6 mil empregos no RS

Construção de linhas de transmissão do "Consórcio Chimarrão" irá beneficiar as cidades de Amaral Ferrador, Camaquã, Cerro Grande do Sul, Cristal, Dom Feliciano, São Lourenço do Sul e Sentinela do Sul


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 03/10/2019
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Um investimento de R$ 2,4 bilhões no Rio Grande do Sul terá o cronograma antecipado em dois anos. São estruturas de transmissão de energia que serão construídas pelo consórcio Chimarrão, formado pela Cymi, controlada por investidores espanhóis, e pela Brasil Energia, do fundo canadense Brookfield. O prazo inicial era concluir os trabalhos até março de 2023. Em reunião no Palácio Piratini, os executivos da empresa informaram ao governo do Estado que, com a mudança na previsão, a estrutura deve entrar em operação em junho de 2021.

As linhas de transmissão e subestações fazem parte do chamado Lote 10. Ele foi arrematado pelo consórcio em leilão feito no final de 2018 pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Com início previsto para os próximos meses, as obras do Consórcio Chimarrão englobam 1,2 mil quilômetros de linhas de transmissão e duas novas subestações de energia. Há uma estimativa de geração de 6.088 empregos durante a construção.  

A estrutura é importante para o crescimento do setor eólico no Rio Grande do Sul. A energia a partir do vento é uma aposta no Estado e precisa ter como ser distribuída para que projetos de geração sejam tirados do papel. Lembrando que o Lote 10 integra empreendimentos que foram arrematados pela Eletrosul em leilão ainda em 2014. A estatal não conseguiu tocar os projetos e houve nova licitação. 

Municípios do empreendimento: Candiota, Pinheiro Machado, Piratini, Canguçu, Amaral Ferrador, Dom Feliciano, São Jerônimo, Camaquã, Cerro Grande do Sul, Barão do Triunfo, Sertão Santana, Mariana Pimentel, Guaíba, Eldorado do Sul, Dois Irmãos, Ivoti, Lindolfo Collor, Capela de Santana, Montenegro, Portão, São Sebastião do Caí, Araricá, Gravataí, Nova Hartz, Novo Hamburgo, Sapiranga, Charqueadas, Triunfo, Nova Santa Rita, Rio Grande, Capão do Leão, Pelotas, Turuçu, São Lourenço do Sul, Cristal, Camaquã, Sentinela do Sul, Barão do Triunfo, Arroio dos Ratos, Santa Vitória do Palmar, Rio Grande, Capão do Leão, Arroio Grande, Guaíba e Porto Alegre   

Outros investimentos

Em maio, a EDP Energias do Brasil fechou acordo com a chinesa CEE Power e brasileira Brafer para compra da Litoral Sul Transmissora de Energia, que possui linhas de transmissão no Rio Grande do Sul e também em Santa Catarina. O negócio envolve um investimento total de R$ 407 milhões, englobando um lote composto por duas subestações e 142 quilômetros de extensão de linha. A previsão é gerar 500 empregos nas obras nos dois Estados.  

Recentemente, a empresa Sterlite Power, com matriz mundial na Índia, também assinou o contrato de concessão do projeto Pampa, no Rio Grande do Sul. Refere-se ao lote 13, conquistado no último leilão de transmissão da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). O lote prevê a construção de três linhas de transmissão de energia, somando 316 quilômetros de extensão e duas subestações. O investimento é de R$ 777,8 milhões.  

A empresa indiana tomou para si projetos que se arrastaram por anos na mão da Eletrosul. Depois, foram outros anos de negociação com a chinesa Shangai Eletric, que não deu certo. A estrutura é essencial para garantir o transporte da energia produzida no Rio Grande do Sul, que por falta de linhas de transmissão e subestações chegou a ter projetos de geração restringidos de participar de leilões do Governo Federal.  


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