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Preço do arroz gaúcho encontra ponto de equilíbrio em julho


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 01/08/2016
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O mercado brasileiro de arroz vai encerrando julho com preços 2,1% superiores aos do fechamento do mês anterior. Na média do Rio Grande do Sul, a saca do grão em casca foi cotada a R$ 50,61. Em junho, os preços apresentaram uma variação de 11,1% entre a mínima (R$ 43,78) e a máxima (R$ 49,55). Em julho, esta diferença foi de apenas 1,3%, entre R$ 50,20 e R$ 50,86. “Estas diferenças mostram que no último mês do primeiro semestre o mercado nacional alinhou à realidade de abastecimento interno, de preços internacionais e de câmbio”, explica o analista de Safras & Mercado, Élcio Bento. “Em julho, já tendo precificado as variáveis, operou de forma lateral”, completa.

O estancamento da tendência de alta pode ser creditado a uma maior presença de vendedores para saldar vencimentos e investir na safra nova. “Mais que isso, sinaliza que o mercado doméstico já encontrou o ponto de paridade de importação, a partir do qual se torna atrativa a aquisição internacional”, pondera. A tendência é que a baixa volatilidade permaneça no próximo mês de agosto. Conforme Bento, eventuais oscilações mais acentuadas dependem de alterações na paridade de importação (preços internacionais e câmbio) ou do comportamento dos agentes de compra e venda no mercado doméstico.

De acordo com o primeiro levantamento de intenção de plantio realizado por Safras & Mercado, a área a ser plantada com arroz no Brasil na temporada 2016/17 deve ser de 2,285 milhões de hectares, o que representa um incremento de 5% em relação à da safra anterior. Na comparação com a média das três últimas safras, no entanto, haverá uma redução de 2%.

Segundo o analista, isto mostra que a elevação esperada é apenas uma recomposição frente às perdas ocasionadas pelo “el nino” nas lavouras da última safra. “Com essa área e com a produtividade voltando à normalidade, o potencial de produção no país é de 11,930 milhões de toneladas, se elevando em 13% frente ao colhido na safra 2015/16, mas, 4% abaixo dos 12,432 milhões colhidos na safra 2014/15”, pondera.


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