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Morte de bovino por raiva é confirmada em São Lourenço

O animal positivo era um bovino macho, com cerca de um ano de idade


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 26/07/2019
 Tempo de leitura estimado: 00:00
Um caso de raiva dos herbívoros foi confirmado, nesta quinta-feira (25), na localidade de Boqueirão, em São Lourenço do Sul, RS. O animal positivo era um bovino macho, com cerca de um ano de idade.

 

             O caso

No dia 18 de julho, a Inspetoria de Defesa Agropecuária (IDA) recebeu a notificação de um produtor de que na propriedade havia um bovino com sintomas compatíveis com a doença. Inicialmente, o animal apresentou tremores, andar cambaleante; parada na ruminação e perda de atitude. Depois, o quadro evoluiu até que houve queda permanente, movimentos de pedaleio, com posterior perda da movimentação dos membros; timpanismo e febre. No dia 19, técnicos da IDA local compareceram na propriedade para coleta e envio de amostra para diagnóstico confirmatório. 

Inicialmente, foi levantada a hipótese de um quadro de distúrbio alimentar, uma vez que houve desmame do lote e troca brusca de alimentação, com oferecimento de ração farelada à vontade. 

O material coletado (cérebro) foi enviado para o Instituto de Pesquisas Veterinárias Desidério Finamor (IPVDF), em Eldorado do Sul, RS, que confirmou o diagnóstico para raiva herbívora sob o Laudo 1872/19.

O produtor, então, foi orientado a vacinar o rebanho e, também, procurar os serviços de saúde, para sua própria proteção execução das medidas preventivas contra a raiva humana.

Com a confirmação do foco, a equipe do Núcleo de Combate à Raiva dos Herbívoros, da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural, está se deslocando para o município, na próxima semana. Assim, serão revisadas as furnas e refúgios de morcegos hematófagos – cuja localização é mapeada em cada IDA, para controle da população do morcego transmissor.

 

             A doença

A raiva dos herbívoros é uma doença letal e de notificação obrigatória, uma vez que pode afetar pessoas. No ciclo silvestre (rural) é transmitida pela mordedura do morcego hematófago Desmodus rotundus, contaminado com vírus do gênero Lyssavirus. Qualquer animal doméstico pode ser afetado. A doença nos animais não tem tratamento, mas bovinos e equinos podem ser vacinados preventivamente.

A contaminação humana ocorre pelo contato com a saliva do animal doente, tanto por meio da mordida, quanto por lambedura.  Qualquer animal contaminado com raiva é capaz de transmití-la ao homem.

 

            Medidas preventivas

Comunicar a IDA sempre que perceber os seguintes casos:

 

·  Presença de sinais de ataques de morcegos nos rebanhos: mordeduras, com ou sem sangramento;

    Presença de morcegos voando durante o dia ou caídos em locais onde, habitualmente, não se encontram;

  Presença de animais com sintomas nervosos, que podem incluirmudança de comportamento: agitação; falta de apetite; nervosismo;

o   isolamento do rebanho;

o   fraqueza e paralisia dos membros;

o   salivação e dificuldade para engolir;

o   andar cambaleante; dificuldade em se alimentar e de se manter em pé; salivação; febre; movimentos incoordenados ou de pedalagem, parada na produção de leite, entre outros;

o   morte entre 4 a 7 dias após o início dos sintomas.

 

Ø  Ao manusear um animal suspeito, lave imediatamente as mãos com água e sabão e comunique a Inspetoria de Defesa Agropecuária, pelo telefone (53) 3251-1332.

 

Ø  A IDA recomenda, urgentemente, que bovinos e equinos sejam vacinados. Animais vacinados pela primeira vez devem receber reforço após 21 dias.

 


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