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Jornalista divulga novos preços mínimos para safra 2021/2022

Gilkiane Cargnelutti destacou os novos preços e explicou como que funciona caso as cotações de mercado sejam abaixo do mínimo; entenda


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 05/07/2021
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A programação da ClicRádio inicia sempre na segunda-feira, como o programa Campo em Dia e já é fixa, a participação especial da jornalista e assessora de imprensa, Gilkiane Cargnelutti. E quando o assunto é o agronegócio, Gilkiane está sempre destacando novidade e informações de qualidade para os produtores rurais. Ela iniciou destacando sobre os novos preços mínimos para a safra de verão 2021/2022. 

“O Ministério da Agricultura publicou na última sexta-feira (02), no Diário Oficial da União, os novos preços mínimos para a safra de verão 2021/2022. Em nota, a Companhia Nacional de Abastecimento diz que a portaria 201 incluí grãos como milhão e feijão, fibras com algodão e ainda produtos como leite e mandioca. Os valores são atualizados como referência para as operações ligadas a política de garantia de preço mínimo e visa assegurar uma remuneração mínima aos produtores rurais”, disse. 

A jornalista explicou que caso as cotações de mercado caiam abaixo do mínimo, são acionados os instrumentos da política, seja com aquisição por meio do Governo Federal ou pagamentos compensatórios. Os pagamentos devem corresponder a diferença do mínimo e o preço de mercado. 

Para o arroz longo fino, no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, o reajuste foi de 12,74%. Nas demais regiões e no Paraná, o percentual de variação foi de 23,32%. O feijão de cores ficou em 22,26%, o feijão preto 32,3%, o leite teve uma variação de 37,04% no Sul e no Sudeste do País. Já o milho teve um reajuste médio de 23,53%.

A soja teve um aumento de 22,69%. Quanto aos preços mínimos para sementes os reajustes acompanharam os aplicados aos grãos. O preço mínimo para o leite começou a vigorar a partir de 1º de julho e os demais produtos, serão de acordo com calendário de colheita da cultura. 

Confira a entrevista completa (a partir de 25min): 


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