Estação de Pesquisa do IRGA recebe licença da Fepam
O trabalho se focou em práticas e técnicas de manejo mais adequadas, visando à conservação e ao uso eficiente dos recursos naturais disponíveis na EEA
O Instituto Rio Grandense do Arroz recebeu da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) licenciamento para a Estação Experimental do Arroz (EEA) do Irga, em Cachoeirinha, onde fica a Divisão de Pesquisa da autarquia.
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O processo para obter o licenciamento foi coordenado pela consultora do Irga Neiva Knaak.
Desde 2018, Neiva buscou adequar a área usada pela Pesquisa do instituto às normativas exigidas pela Fepam.
O trabalho se focou em práticas e técnicas de manejo mais adequadas, visando à conservação e ao uso eficiente dos recursos naturais disponíveis na EEA.
Em 13 de outubro deste ano o projeto foi aprovado pelo órgão ambiental.
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“O incentivo por práticas agrícolas ambientalmente corretas são metas a serem atingidas para o desenvolvimento sustentável do agronegócio, onde é necessário produzir mais com menos, investindo em pesquisa e tecnologia de qualidade. Dessa forma, a pesquisa do Irga atinge o seu papel de gerar tecnologias para o desenvolvimento da cadeia do arroz em todo o Estado, contribuindo com a sustentabilidade ambiental dos modelos de produção agrícola”, acrescenta Neiva.
Seção de Melhoramento Genético da Estação Experimental do Arroz. Crédito: Arquivo/Irga
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O presidente do Irga, Rodrigo Machado, destaca o trabalho da equipe da EEA para obter a licença.
“Isso é resultado de um trabalho de mais de três anos para adequação às exigências da legislação ambiental. Uma tarefa que exigiu investimentos e dedicação por parte dos servidores. E cujo resultado valoriza ainda mais a Estação de Pesquisa do Irga”, comenta Machado.
A diretora técnica da autarquia, Flávia Tomita, que foi gerente da EEA nos últimos quatro anos e acompanhou todo o processo para o licenciamento da Fepam, explica que essa conquista está relacionada com o princípio de sustentabilidade adotado pelo instituto.
“É essencial que a pesquisa desenvolva tecnologia em consonância com a boas práticas voltadas ao meio ambiente”, acrescenta Flávia.
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