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Conheça tecnologia que gera economia de 61% no manejo de plantas daninhas

Drones da Xarvio, marca de agricultura digital da Basf, fazem uma varredura da lavoura e possibilitam aplicações localizadas de herbicida


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 03/03/2020
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Os mapas gerados pela Xarvio, marca da Basf focada em agricultura digital, levaram produtores a economizarem 61% do herbicida aplicado no combate a plantas daninhas. Na safra 2019/2020, a tecnologia foi usada em 200 mil hectares de soja, divididos entre Bahia, Goiás e Mato Grosso.

De acordo com o gerente de Agricultura Digital da empresa, Fabrisio Resende, a cada ano o número de espécies resistentes aumenta, dificultando o manejo e requerendo um investimento maior por parte dos agricultores. Assim, o objetivo da companhia é auxiliar o produtor na tomada de decisão, para que ele aplique o insumo apenas nos locais necessários.

“A planta daninha não está espalhada completamente. Então conseguimos isolar as manchas e gerar mapas de aplicação. Fazemos uma varredura da área, geramos imagens por drones e devolvemos ao agricultor o mapa em até 48 horas. Esse é o grande diferencial”, comenta.

Quem comparece à 21ª Expodireto Cotrijal, realizada em Não-Me-Toque (RS) até sexta-feira, 6, pode conferir a tecnologia na Arena Agrodigital, novidade nesta edição da feira.

Segundo o especialista, o produtor começa cadastrando os talhões em uma plataforma digital com mapas por satélite, semelhante ao Google Maps. A partir daí, ele gera um pedido de voo, que é atendido por uma equipe da Basf. Atualmente, a empresa alemã conta com 35 drones fazendo este trabalho. “Um engenheiro agrônomo vai até a fazenda e a gera esse plano de voo no computador, que inicia automaticamente a aeronave”, diz.

O drone tira diversas fotos do local que são sobrepostas na nuvem e processadas de tal forma que é possível diferenciar o que é chão, palhada e planta daninha. “Com essa tecnologia, conseguimos trabalhar de forma mais precisa. O produtor pode jogar somente no alvo, podendo assim usar o melhor produto disponível”, comenta.

Além de diminuir a aplicação de herbicida, a tecnologia também permite ao agricultor aproveitar a tecnologia já embarcada na maioria dos pulverizadores autopropelidos. “Ele pode aplicar por taxas variáveis ou ligando e desligando. Faltava apenas o mapa para aplicação de forma localizada”, afirma.

É só o começo!

Resende destaca que este é o primeiro serviço oferecido pela marca no Brasil. Em cada país, o foco é diferente: na China, por exemplo, os alvos são as doenças do arroz. “Nosso desafio é tropicalizar essa tecnologia, porque o nosso desafio é muito maior. Tem um monte de características. Para isso temos outras ferramentas, como um algoritmo de previsão de doenças no milho. Esse é o próximo produto que estamos próximos de lançar”, diz.

Outra tecnologia que deve ser testada, em um futuro mais distante, é segunda geração de mapas de aplicação, que teria precisão de centímetros, segundo o gerente da Basf. No lugar de drones, teríamos sensores direto no pulverizadores. “Conseguiríamos diferenciar as plantas daninhas e aplicar herbicidas diversos”, diz.

*O jornalista viajou à convite da BASF


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