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Comercialização da safra de tabaco chega a 35%

Conforme a Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), até o último dia 8, houve a comercialização de 35% da produção. Em 2016, nesse mesmo período, 64% da safra havia sido vendida


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 29/04/2017
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Com a colheita do tabaco da safra 2016/2017 praticamente encerrada, os fumicultores atualmente estão classificando e comercializando a produção que, no momento, tem total estimado em 692.704 toneladas no Sul do Brasil (Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina). Conforme a Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), até o último dia 8, houve a comercialização de 35% da produção. Em 2016, nesse mesmo período, 64% da safra havia sido vendida. Conforme o gerente técnico da associação, Paulo Vicente Ogliari, a diferença se deve ao fato de a safra 2015/2016 ter sido bem menor: a produção teve 150 mil toneladas a menos que a previsão (em torno de 675 mil toneladas).

O ciclo anterior foi prejudicado pela queda de granizo e excesso de chuva. Em função disso, teve os períodos de colheita, classificação e comercialização reduzidos e melhor preço. Ogliari observa que a maioria dos produtores hoje se encontra insatisfeita porque está vendendo o tabaco da safra atual por preço 11%, em média, abaixo do praticado no ano passado. Esse percentual refere-se ao valor do Virginia, que em 2016 era de R$ 10,07 o quilo, em média, e este ano é R$ 8,92. “O que está compensando é a produtividade, que é maior”, observa Ogliari.

O baixo preço pago aos produtores este ano é atribuído à existência no mercado de uma oferta acima da necessária e ao rigor adotado pelas indústrias na classificação. A orientação da Afubra aos produtores é de que classifiquem bem o tabaco para ter bons argumentos na hora da negociação. Apesar de ainda ser muito cedo para iniciar os preparativos ao próximo ciclo, que costumam começar em julho, produtores da região de Araranguá (Santa Catarina) já trabalham para o plantio da próxima safra.

Na região de Santa Cruz do Sul, há apenas um ou dois fumicultores trabalhando na realização de sementeiras. Para o novo ciclo, a recomendação inicial da Afubra é no sentido de que os produtores procurem avaliar e ajustar a área a ser plantada. Ela deve ser um pouco menor do que a que está em comercialização, visando a obtenção de melhor preço no próximo ano.


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