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Após ser condenada pela morte do filho no RS, Alexandra Dougokenski é apontada como assassina do primeiro marido

Em 2007, José Dougokenski foi encontrado morto e caso foi tratado como suicídio. Em 2023, mulher foi condenada a 30 anos de prisão pela morte de seu filho.


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 13/04/2023
 Tempo de leitura estimado: 00:00
Alexandra diz ter assumido culpa pela morte do filho para acabar com o sofrimento da família. Foto: Reprodução / Youtube

A Polícia Civil após 16 anos, concluiu, após nova investigação, que Alexandra Dougokenski matou o ex-companheiro José Dougokenski. Ele foi encontrado morto em 2007, na Zona Rural de Farroupilha, e o caso foi inicialmente tratado como suicídio.

Em janeiro deste ano, Alexandra foi condenada a 30 anos e dois meses de prisão pela morte do filho no município de Planalto, em 2020.

Conforme o G1RS, a defesa de Alexandra afirma que ela não matou José.

O advogado Jean Severo, explica que perícia apontou que a hipótese de suicídio é clara e houve contaminação de pessoas devido ao caso de Rafael.

De acordo com o delegado Ederson Bilhan, o inquérito chegou ao novo entendimento após cruzamento de evidências analisadas:

“Os indicativos apontam que sim [Alexandra matou José], que há uma evidência bem concreta. Lá em Planalto, uma corda de nailon na cor verde atada no pescoço. Aqui em Farroupilha, uma corda de nailon de cor azul atada no pescoço. Nós similares, posições similares, horário similar e a mesma pessoa suspeita. São evidências que quando analisadas conjuntamente reforçam a ideia de que não houve suicídio, e sim um homicídio”, afirma o delegado.

Reabertura da investigação

Em janeiro de 2021, foi autorizada pela a reabertura da investigação sobre a morte de José Dougokenski, o primeiro marido de Alexandra Dougokenski.

A família contratou uma perícia, o qual encontrou divergências no inquérito que determinou como suicídio a causa da morte do agricultor.

Entenda o caso

Em fevereiro de 2007, José foi encontrado morto no quarto em Farroupilha. Alexandra relatou à polícia que escutou barulhos e encontrou o corpo dele já sem vida.

Na época, os laudos do Instituto Geral Perícias atestaram que o homem estava embriagado e concluíram que foi suicídio.

Mas a família do agricultor manifestou dúvidas desde o velório.

Ao tomar ciência de Alexandra na morte de Rafael, com a utilização de uma corda, a família do agricultor resolveu procurar uma advogada.

Assim, foi contratado um perito particular, que chegou a uma conclusão diferente.

Fonte: G1RS


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