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VÍDEO E FOTOS | Policarpo Eduardo Voloski: Uma vida dedicada à comunicação

Técnico da Rádio Camaquense AM completa 80 anos de idade nesta terça-feira (26) e 44 anos de radiodifusão em 2016


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 26/01/2016
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Chama o Polaco! Este era o chamado, em alto tom, do então Gerente da Rádio Camaquense AM 1060, Luiz Renato Barboza, quando algo não ia bem na transmissão do sinal da emissora. Desde de 1972, Policarpo Eduardo Voloski, que neste dia 26 de janeiro de 2016, completa 80 anos de vida, é o técnico responsável da rádio. Já se passaram 44 anos de trabalho, e até hoje quando algo não é resolvido nos equipamentos pelos novatos, lá vai ele fazer o que mais gosta.

ASSISTA A ENTREVISTA COM POLICARPO EDUARDO VOLOSKI


“Entrei na Camaquense quando a rádio estava se mudando para o atual prédio. Era na frente ao Colégio Sete de Setembro, onde hoje é a igreja do Santíssimo. Entrei para quebrar um galho, pois os antigos técnicos não se entendiam com o Renatão. Sempre brigavam. Então o Renato pediu para que eu ficasse até ele encontrar um outro técnico. Não encontrou e estou lá até hoje”, brinca ao relembrar.

Beto Grill, Eduardo Voloski e Alvorino Osvaldt no Rio de Janeiro

VEJA AS FOTOS

http://www.cliccamaqua.com.br/clic-fotos/330/policarpo-eduardo-voloski-uma-vida-dedicada-a-comunicacao.html

Em mais de quatro décadas de comunicação, Eduardo Voloski é o responsável pela qualidade do sinal das transmissões da Camaquense. Entre elas, as jornadas esportivas narradas do Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre e até no Uruguai. Ele lembra que o narrador titular da emissora era o comunicador Fernando Delamar, que acabou saindo da emissora para assumir a gerência da Rádio Cultura de Santa Vitória do Palmar, integrante do mesmo grupo de comunicação. Uma preocupação para Luiz Renato Barboza na época, segundo Voloski.

“Quando o Fernando saiu, o Renatão me perguntou quem a gente iria colocar como narrador. Eu disse pra colocar o Alvorino Osvaldt. O Renatão não levou fé, mas não tinha escolha. O Alvorino se dedicou muito. Entrava numa casinha de madeira que tinha no estádio do Guarany e narrava em um gravador, que eu dei pra ele, os treinos dos jogadores. Virou o narrador titular da rádio e eu disse pro Renatão: Viu que ele dava certo?”.

 

Dirigindo a unidade móvel da Rádio Camaquense AM

Eduardo Voloski teve um papel importante na chegada do sinal de televisão em Camaquã. A primeira repetidora de tv da cidade, da extinta Piratini, teve a manutenção feita por ele. “Eles instalaram a repetidora aqui e foram embora. Eu que passei a fazer a manutenção do transmissor e nunca ganhei nada pra isso. Até tirei dinheiro do bolso pra que o sinal não saísse do ar”.

Ele teve uma grande relação com o futebol local. Foi presidente do Guarany de Camaquã em 1972 e lembra do tempo em que tinha que instalar os equipamentos da rádio para a transmissão dos jogos, muitas vezes fazer as reportagens de campo, e em alguns jogos tive que ser o juiz, o bandeirinha e até o mesário das partidas. “A grama eu que cortava. As linhas do campo eu tinha que pintar também. Fico feliz em ter contribuido com o Bugre”.

Católico, frequentador das missas das igrejas imaculada e matriz, desde pequeno, Eduardo Voloski constituiu uma grande família. Do primeiro casamento, com Leni Martins Voloski, já falecida, teve dois filhos: Joana Rosangela Voloski (57) e Luis Eduardo Voloski (55). E com a atual companheira, Jucelene Cardoso, de 58 anos e com quem é casado há 38 anos, nasceram Jordana Cardoso Voloski (37) e Pablo Eduardo Voloski (24). São dois netos, Aline (40) e Cristian (34) e três bisnetos, Gabriela (9), Cristofer (8) e Quemili (1).

No dia do aniversário de 80 anos, Eduardo Voloski disse que não pensa em parar de trabalhar. “Esses dias eu tava pensando. Como é que pode, eu com 80 anos sigo trabalhando, não consigo ficar parado, e tem tanta gente nova, com 40 anos de idade e pensando em se aposentar. Não dá pra entender”.


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