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Sindicatos não garantem retorno de servidores após greve de 4 dias

Movimento diz que "impossibilidade material" deve impedir retorno ao trabalho na sexta-feira


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 31/08/2015
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O movimento unificado de 43 categorias do funcionalismo público estadual avalia como “difícil” a possibilidade de retorno ao trabalho de servidores do Executivo na próxima sexta-feira (4). As categorias deflagraram nesta segunda-feira (31) quatro dias de paralisação, em protesto contra o parcelamento de salários.

Os maiores reflexos à população foram observados na segurança pública e na educação. No entanto, as categorias não garantem o retorno imediato das atividades.

“Em função da incerteza e da impossbilidade material dos nossos servidores, dificilmente eles voltarão na sexta-feira”, diz Sergio Arnoud, presidente da Federação Sindical dos Servidores Públicos (Fessergs).

Um dos líderes do movimento unificado, Arnoud classificou a situação vivida pelos servidores como “dramática” e a pior vivida pelos funcionalismo e pelo Estado em mais de 30 anos. Para o presidente da Fessergs, o governador José Ivo Sartori demorou a tomar iniciativas para contornar a crise. Como exemplo, citou o envio do projeto que autoriza o aumento dos saques dos depósitos judiciais e a ação o STF contra o bloqueio de recursos do RS para o pagamento da dívida com a União.

“Vamos realizar reunião essa semana com os três senadores gaúchos sobre o projeto deles da dívida. Ela está paga e é União quem nos deve. Veja, estamos tomando essa iniciativa e os senadores. O governador não, parece alheio”, critica Arnoud.

Na manifestação esta manhã, o movimento unificado voltou a defender outras medidas para contornar a crise. Além da renegociação da dívida, o combate à sonegação e a revisão de incentivos fiscais.


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