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Sem fiscalização, motoristas passam de 160 km/h em rodovias federais

Reportagem monitorou quatro pontos da Região Metropolitana; recorde foi registrado na freeway


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 03/09/2019
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Os radares móveis deixaram de ser usados há mais de 20 dias, a partir de um decreto do governo federal. Para saber como os motoristas estão se comportando sem fiscalização, GaúchaZH convidou um especialista a operar um radar durante dois dias em quatro pontos críticos de rodovias federais da Região Metropolitana. 

Os locais escolhidos são os que tiveram maior volume de multas nos três últimos meses de 2018: freeway, no km 53, em Glorinha; BR-290, no km 109, em Eldorado do Sul; BR-116, km 293, em Guaíba; e BR-448, no km 15, em Canoas. 

Com um radar laser estático certificado pelo Inmetro e usado em cidades do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, a reportagem monitorou por uma hora cada uma das rodovias (30 minutos em cada sentido). O equipamento ficou posicionado em locais planos e visíveis aos motoristas. 

Os recordes de velocidade foram registrados na freeway: uma Mercedes passou a 166 km/h pelo equipamento. Sete minutos antes, outro carro havia sido flagrado a 161 km/h. 

Na rodovia, dos 649 veículos que foram fiscalizados, 50 (7,7%) passaram acima dos 118 km/h, velocidade mínima para ser considerada infração — a velocidade máxima da freeway é de 110 km/h, mas a velocidade constatada pelo radar pode ultrapassar até 7% do máximo para aferir o valor correto.

A pedido de GaúchaZH, o doutor em Transporte e professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) João Fortini Albano calculou a distância de parada caso algum obstáculo surgisse na pista. A 166 km/h, um motorista de um carro em boas condições e em pista seca iria percorrer 216,2 metros até a parada total do veículo. Com pista molhada, chegaria a 262 metros. 

 

 


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