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Se você não quer que o WhatsApp envie seus dados para o Facebook, você precisa correr

Facebook diz que o objetivo é facilitar o uso do mensageiro para os negócios da rede social.


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 22/09/2016
 Tempo de leitura estimado: 00:00

As pessoas que utilizam o serviço de mensagem instantânea WhatsApp que não quiserem o compartilhamento de seus dados com o Facebook têm até domingo para rejeitar os novos termos de privacidade.

Ao anunciar que mudaria a forma como lida com os dados das pessoas que utilizam o aplicativo, em 25 de agosto, o serviço de mensagens informou que as pessoas teriam “até 30 dias para decidir se gostariam de concordar e continuar utilizando o WhatsApp”.

O WhatsApp esclareceu que não será mais possível rejeitar o compartilhamento depois dos 30 dias. Essa é a primeira vez que os termos de uso de dados do WhatsApp são mudados em quatro anos. A mudança está ligada com a venda do serviço para o Facebook.

A aquisição foi finalizada em 2014, com o preço final saltando de 3 bilhões de dólares para cerca de 22 bilhões de dólares. Depois da compra, o serviço, antes pago, ficou completamente gratuito. O Facebook esclareceu que a ideia era facilitar o uso do WhatsApp para os negócios da rede social. No mês passado, o WhatsApp informou que passaria a compartilhar mais dados com o Facebook para “melhorar suas experiências com anúncios e produtos” da rede social.

No caso de um usuário já existente, há duas formas de rejeitar a nova política de compartilhamento de dados. Ao iniciar o aplicativo e se deparar como aviso de atualização é preciso clicar em “Leia”. Caso a pessoa não queira que os dados de sua conta sejam compartilhados com o Facebook, você poderá desmarcar essa opção e prosseguir a atualização.

Se o usuário já aceitou a atualização anteriormente, ele tem até a próxima semana para escolher se quer ou não compartilhar os dados da conta. Para isso, é preciso entrar no aplicativo, ir para “Configurações ou Ajustes”, em seguida escolher a opção “Conta” e, finalmente, optar por marcar ou desmarcar “compartilhar os dados da conta”.

Ao concordar com os novos termos, o WhatsApp avisa que os números do telefone e o conteúdo das conversas “não serão” repassados à rede social. Mas o Facebook já planeja usar as informações compartilhadas para sugerir sugestões de amizade “mais relevantes” e também anúncios publicitários para quem troca mensagens.

O advogado Steve Kuncewicz, especialista em direito de propriedade intelectual e mídia, observa que as fusões e aquisições de plataformas podem resultar em novas regras, e que para os novos usuários do WhatsApp não haverá escolha senão aceitar as novas normas. “É uma troca. Para muitas pessoas não há problema”, disse.

Uma em cada sete pessoas.
Em fevereiro, o serviço de mensagem instantâneas bateu a marca de 1 bilhão de usuários, de acordo com uma publicação do presidente-executivo e cofundador do Facebook, Mark Zuckerberg.

Conforme um post no blog do WhatsApp, esse número representa quase uma em cada sete pessoas no planeta Terra, que, todo mês, usam o mensageiro “para estar em contato com seus amados, amigos e família”. No Brasil, estima-se que aproximadamente 100 milhões de pessoas usem o serviço.

Mesmo com as mudanças, o WhatsApp, contudo, continua prometendo mensagens criptografadas de ponta a ponta que, segundo a empresa, garantem “que somente você e a pessoa com a qual você está se comunicando podem ler o que é enviado e ninguém mais”.


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