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Novo risco de segurança descoberto para smartphones: saiba como se proteger

Usando de técnicas de aprendizado de máquina, o estudo descobriu que é possível detectar diversas informações importantes sobre os interlocutores de uma chamada apenas observando o padrão de vibração dos alto-falantes nos celulares


Por Débora Moura Publicado 13/09/2023
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Antes empregados apenas para a comunicação, atualmente, os celulares desempenham funções muito mais avançadas, abrangendo desde a geolocalização até a avaliação do condicionamento físico dos usuários. Mas será que essas adições não comprometem a privacidade e segurança desses aparelhos quando eles são usados em chamadas? A resposta, segundo uma pesquisa recente pela Universidade de Texas A&M, é alarmante.

Usando de técnicas de aprendizado de máquina, o estudo descobriu que é possível detectar diversas informações importantes sobre os interlocutores de uma chamada apenas observando o padrão de vibração dos alto-falantes nos celulares, que é acidentalmente registrado por sensores de movimento em smartphones Android.

Tradicionalmente, os alto-falantes localizados na parte superior dos smartphones foram projetados para serem pequenos e produzirem baixas pressões sonoras durante as chamadas. Essas vibrações desempenham um papel crucial na qualidade das conversas, mas, por terem tamanhos reduzidos, não costumam oferecer riscos de interceptação por criminosos.

Esse cenário mudou, contudo, com a substituição desses modelos de alto-falantes por outros maiores, os quais começaram a ser empregados para fornecer som estéreo aprimorado durante a transmissão de vídeos e jogos. O problema disso é que, com a ampliação das vibrações, abriu-se também uma nova porta para os hackers.

As descobertas do estudo

Para analisar os possíveis efeitos dessa mudança dos alto-falantes na segurança dos aparelhos, a mencionada pesquisa avaliou a interação das vibrações aumentadas com os sensores de movimento dos smartphones (também conhecidos como acelerômetros).

O resultado foi que esses sensores, originalmente desenhados para registrar apenas dados relacionados às rotinas de exercícios dos usuários e aos movimentos do dispositivo, foram capazes de também capturar e armazenar informações relacionadas às vibrações dos alto-falantes durante conversas telefônicas.

Com isso, uma brecha de segurança perigosa foi aberta. Conforme constatado pela pesquisa, quando esses registros são postos sob análise de algoritmos de aprendizado de máquina, é possível decodificar vários dados sobre a chamada, como o gênero de quem está do outro lado da linha e até mesmo dígitos que são mencionados na ligação. Não é difícil imaginar por que isso pode ser problemático.

Como proteger seu smartphone contra hackers

Se depois de ler as conclusões da pesquisa da Universidade do Texas, questões simulares a “como saber se meu celular foi hackeado” ou “como evitar ter minha privacidade violada assim” surgirem na mente dos usuários, abaixo estão algumas medidas essenciais para proteger o smartphone contra hackers.

  1. Fazer atualizações regulares de software. É essencial que os usuários se certifiquem de que o sistema operacional e os aplicativos do seu smartphone sejam atualizados regularmente. Só assim terão acesso aos mais recentes patches e atualizações de segurança lançados pelos fabricantes para proteção contra as últimas vulnerabilidades descobertas.
  2. Ficar atento às permissões dos aplicativos. Não se pode esquecer, também, de prestar atenção às permissões concedidas aos aplicativos. É aconselhável fornecer apenas as permissões necessárias às suas funções básicas e revisar quais estão sendo atribuídas a cada programa periodicamente nas configurações do seu dispositivo.
  3. Usar apenas aplicativos de sites e plataformas confiáveis. Uma das maiores fontes de problemas de segurança e privacidade são os aplicativos baixados de lugares pouco confiáveis. Por isso, especialistas recomendam sempre que os usuários adquiram seus programas de serviços como Google Play Store ou Apple App Store.
  4. Manter um software antimalware ativo. Para caso o dispositivo seja alvo de algum arquivo malicioso, é sempre bom considerar o uso de um software antimalware confiável. Isso porque esses aplicativos são os mais indicados para remediar e mitigar as ameaças potenciais vindas da rede.
  5. Proteger a tela de bloqueio do celular. Configurar uma senha forte e exclusiva, um código PIN ou uma forma de autenticação biométrica (como impressão digital ou reconhecimento facial) é um passo fundamental para evitar que terceiros ganhem acesso não autorizado ao seu aparelho.
  6. Ter cuidado com redes Wi-Fi públicas. Deve-se evitar usar redes Wi-Fi públicas não seguras, pois elas podem ser vulneráveis a tentativas de ataque de hackers. Caso seu uso seja imprescindível, é aconselhável proteger a conexão com uma rede virtual privada (VPN) de confiança.
  7. Fazer backup regularmente dos dados. Ao fazer o backup regular dos dados do seu smartphone, seja em um serviço de nuvem ou em um dispositivo externo, o usuário garante que suas informações estejam seguras em caso de violações ou ataques de ransomware.
  8. Desativar o Bluetooth. Por mais conveniente que seja manter o Bluetooth ativo, ele é uma porta de entrada potencial para criminosos, que podem tentar emparelhar seus dispositivos com sistemas desconhecidos para roubar dados.

Ao aplicar essas sugestões de segurança cibernética, os usuários poderão reduzir de forma substancial os riscos aos quais seus dispositivos eletrônicos estão sujeitos, além de, em caso de um eventual comprometimento de seus dados, poderem minimizar os possíveis danos causados por uma invasão ou ataque malicioso.


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