Igreja Adventista promove ação contra violência doméstica neste sábado
Projeto “Quebrando Silêncio" visa combater e prevenir violência doméstica, abuso sexual e suicídio
Uma equipe de voluntários da Igreja Adventista esteve na Praça Zeca Netto e em outros pontos do Centro da cidade, para realizar mais uma ação do projeto “Quebrando Silêncio”. Eles distribuíram materiais informativos e conversaram com a comunidade.
Entre os materiais que serão distribuídos hoje, estão três revistas, uma voltada para as crianças, outra para adolescentes e a terceira para adultos.
Cada uma das edições da revista aborda temas importantes de prevenção e combate de violência doméstica, abuso sexual de mulheres e crianças e suicídio. O conteúdo é pensado para cada uma das faixas etárias propostas, com conteúdo de simples entendimento.
“Quebrando Silêncio": Igreja Adventista promove ação na Praça Zeca Netto neste sábado
SOBRE O PROJETO QUEBRANDO O SILÊNCIO
Quebrando o Silêncio é um projeto educativo e de prevenção contra o abuso e a violência doméstica promovido anualmente pela Igreja Adventista do Sétimo Dia em oito países da América do Sul, (Argentina, Brasil, Bolívia, Chile, Equador, Paraguai, Peru e Uruguai) desde o ano de 2002.
A campanha se desenvolve durante todo o ano, mas uma das suas principais ações ocorre sempre no quarto sábado do mês de agosto. Este é o “Dia de ênfase contra o abuso e a violência”, quando ocorrem passeatas, fóruns, escola de pais, eventos de educação contra a violência e manifestações na América do Sul.
Todos os dias a mídia apresenta um quadro de violência assustador. Crianças, mulheres e idosos são as principais vítimas, Segundo a Organização Mundial de Saúde, a violência responde por aproximadamente 7% de todas as mortes de mulheres entre 15 e 44 anos no mundo. Em alguns países, até 69% das mulheres relatam terem sido agredidas fisicamente e até 47% declaram que sua primeira relação sexual foi forçada.
Para conhecer melhor o projeto Quebrando o Silêncio CLIQUE AQUI
Por isso, o projeto tem como objetivo prevenir e combater a violência contra crianças, mulheres e idosos, além de orientar as vítimas na busca de ajuda dos órgãos competentes, quebrando assim o ciclo de violência. A violência doméstica é nutrida pela ignorância. Assim, para combater esse mal é preciso trazê-lo a público, examiná-lo e dar a solução necessária. Os cidadãos em geral devem se tornar parte dessa solução e o primeiro passo é a prevenção, procurando alcançar todas as faixas etárias.
