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Casamentos crescem e Brasil tem 1,1 milhão de uniões em 2014

Pesquisa apurou que no ano passado houve 53.993 casamentos a mais que em 2013


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 01/12/2015
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O Brasil registrou 1.106.440 casamentos em 2014, o que representou um aumento de 5,1% em relação a 2013. Em números absolutos, isso representa 53.993 casamentos a mais de um ano para outro. O dado faz parte da pesquisa Estatísticas do Registro Civil 2014, divulgada nesta segunda-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

A pesquisa mostra que, ao longo dos anos, o índice de casamentos foi diminuindo. Na década de 1970, observaram-se altas taxas de nupcialidade, em torno de 13 casamentos por mil habitantes de 15 anos ou mais. Na década de 1980, essas taxas começaram a cair para algo em torno de 11 casamentos por mil habitantes. Na década de 1990, foi registrado o declínio mais acentuado da série, com a taxa passando de 7,96 para cada grupo de mil habitantes para taxas próximas a 7 por mil habitantes, na década seguinte.

Recentemente, a taxa de nupcialidade cresceu, passando de 6,9 por mil habitantes, em 2013, para 7,1 por mil habitantes, em 2014. Os maiores índices foram registrados nas regiões Centro-Oeste (8,04 por mil habitantes) e Sudeste (8,00 por mil), em 2014. Por Estados, tiveram destaque Rondônia (10,88 por mil); Espírito Santo (8,73 por mil); Goiás (8,67 por mil); São Paulo (8,57 por mil) e Distrito Federal (8,30 por mil). As menores taxas de nupcialidade de 2014 foram observadas no Amapá (4,26 por mil); Rio Grande do Sul (4,63 por mil); e no Maranhão (5,08 por mil).

A idade média dos cônjuges solteiros homens, na data do casamento, passou de 27 anos para 30 anos, entre 1974 e 2014, enquanto entre as mulheres passou de 23 para 27 anos, nesse período. Entre os cônjuges de mesmo sexo, a idade média observada foi de 34 anos para homens e mulheres, em 2014.

Nos grupos etários de 15 a 19 anos e 20 a 24 anos, observou-se, claramente, nos últimos 40 anos, a tendência de redução dos casamentos, evidenciando a postergação dessas uniões para idades mais avançadas. No conjunto das mulheres para o grupo de 20 a 24 anos, a taxa passou de 61,6 por mil habitantens, em 1974, para 30,01 por mil, em 2014.

Em contrapartida, a partir de 1994 os grupos de 30 a 34 anos, 35 a 39 anos e 45 a 49 anos apresentaram crescimento da taxa de nupcialidade. Por exemplo, ela mais que dobrou nos últimos 20 anos no grupo de 30 a 34 anos (9,11por mil, em 1994, para 21,40 por mil, em 2014). O adiamento do casamento pode decorrer do maior tempo dedicado aos estudos, bem como pela busca de inserção no mercado de trabalho com salários mais elevados, especialmente, entre as pessoas mais jovens, aponta o IBGE.

O IBGE apurou uma redução no indicador de recasamentos (quando pelo menos um dos cônjuges tinha o estado civil divorciado ou viúvo) de 86,3% para 76,4% entre 2004 e 2014. Em paralelo, houve crescimento da proporção de recasamentos, representando 23,6% do total das uniões formalizadas em 2014, ante 13,7%, em 2004, e 17,6%, em 2009.

A edição 2014 das Estatísticas do Registro Civil mostra as transformações na sociedade brasileira ao longo de 40 anos. O estudo resulta da coleta das informações prestadas pelos Cartórios de Registro Civil de Pessoas Naturais, Varas de Família, Foros ou Varas Cíveis e os Tabelionatos de Notas do País. Em São Paulo, os dados resultam de convênio entre o IBGE e a Fundação Sistema Estadual de Análises de Dados (Seade).


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