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Cinto no banco de trás reduz risco de morte em 75%

Pesquisa aponta que apenas 50,2% afirmam sempre usar o cinto no banco traseiro


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 25/06/2015
 Tempo de leitura estimado: 00:00

As mortes do cantor sertanejo Cristiano Araújo e sua namorada em um acidente de trânsito em Goiás trazem o alerta sobre o uso do cinto de segurança no banco traseiro dos veículos.

O casal voltava de um show em Itumbiara, no Sul do Estado, quando o carro em que estava perdeu o controle e capotou na BR-153, no KM 614, entre Morrinhos e o trevo de Pontalina. A namorada do cantor, Alanna Moraes, foi arremessada a cinco metros de distância. Já o artista estava deitado ao chão, com confusão mental e fratura no crânio quando foi encontrado pelos policiais. Ele morreu cerca de seis horas depois. O motorista e o carona sobreviveram.

As causas do acidente ainda são apuradas e a informação de que eles estavam sem cinto de segurança no banco de trás não foi confirmada, mas essa é a principal suspeita da Polícia Rodoviária Federal.

Uma pesquisa do Ministério da Saúde, realizada em parceria com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estastística), divulgada no início de junho, aponta que apenas 50,2% da população brasileira afirmam sempre usar o cinto quando estão no banco traseiro de carro, van ou táxi. Os entrevistados mostram mais consciência quando estão no banco da frente, em que 79,4% das pessoas com 18 anos ou mais dizem sempre usar o item de segurança.

Entretanto, usar o cinto no banco de trás do carro reduz mais o risco de morte, pois, em uma colisão, impede que o corpo dos passageiros seja projetado para frente, e podem atingir o motorista e o carona. Um estudo da Abramet (Associação Brasileira de Medicina de Tráfego) mostra que o cinto de segurança no banco da frente reduz o risco de morte em 45% e, no banco traseiro, em até 75%.


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