Chevrolet lidera vendas em agosto em Camaquã
Marca obteve quase 30% da fatia de mercado local no mês. Fiat e Renault empataram na segunda colocação com 15% de participação nas vendas; SAIBA MAIS
A Chevrolet liderou mais uma vez as vendas de veículos em Camaquã. Em agosto, a marca, representada na cidade e na região pela empresa Uvel Chevrolet, obteve quase 30% da fatia de mercado local e se mantém em primeiro lugar nas vendas, de forma invicta, desde o começo do ano.
A Fiat, representada na cidade pela empresa Betiolo, e a Renault, representada pela Nissul, ficaram empatadas em segundo lugar com 15% de participação nas vendas cada uma. Os dados são da Federação Nacional da Distribuição de Veículos, a FENABRAVE.
Venda de veículos cai 2,25% em agosto, informa Fenabrave
O mercado de veículos começou a dar sinais de enfraquecimento, depois de meses consecutivos de crescimento.
O número de vendas em agosto ficou 2,25% abaixo do registrado no mesmo mês no ano passado. Foram emplacados 243 mil automóveis, comerciais leves (picapes e furgões), caminhões e ônibus no mês passado.
Os dados são da Federação Nacional da Distribuição de Veículos (Fenabrave), que representa as concessionárias.
No acumulado do ano, no entanto, as vendas foram 9,93% mais altas em comparação com os oito primeiros meses do ano passado, totalizando 1,79 milhão de veículos.
A queda em agosto foi puxada pelas vendas de automóveis e comerciais leves. Os emplacamentos desses dois segmentos, somados, registraram queda de 3,53% no mês passado em relação a igual período de 2018. Nos últimos meses, o mercado de carros novos vinha sendo sustentado pelas vendas diretas para frotistas.
Já o mercado de caminhões prossegue aquecido. As 9,5 mil unidades licenciadas no mês passado representaram um avanço de 28,78% na comparação com agosto do ano passado.
No acumulado do ano, as vendas de caminhões ficaram 40,92% acima do volume do mesmo período do ano passado. No caso dos veículos de carga, a base de comparação é muito baixa porque esse setor foi duramente afetado pela crise.