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Calendário astronômico de 2023: confira os principais fenômenos deste ano

O ano de 2023 promete tantos fenômenos quanto para os pesquisadores e entusiastas da área


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 13/01/2023
 Tempo de leitura estimado: 00:00
Confira os principais fenômenos deste ano de 2023. Foto: AP Photo/Eugene Hoshiko

Calendário astronômico de 2023: confira os principais fenômenos deste ano. No campo dos fenômenos astronômicos, 2022 foi marcado por eclipses, superluas e chuvas de meteoros, com eventos do tipo acontecendo mensalmente.

O ano de 2023 promete tantos fenômenos quanto para os pesquisadores e entusiastas da área. Abaixo, confira a lista dos principais deles.

Eclipses

  • 20 de abril – Eclipse solar total (não visível no Brasil)
  • 5-6 de maio – Eclipse lunar penumbral (não visível no Brasil)
  • 14 de outubro – Eclipse solar anular (visível em boa parte do país)
  • 28-29 de outubro – Eclipse lunar parcial (visível em uma pequena parte do país)

Em 2023, teremos 2 eclipses solares: um total (quando a Lua bloqueia toda a luz do Sol), em 20 de abril, e um anular (quando o Sol forma um anel ao redor da sombra da Lua), em 14 de outubro.

total não será visível no Brasil. Apenas alguns países da Ásia e Oceania conseguirão observar o fenômeno.

Já o anular passará pelo país. Cidades como Natal (RN), João Pessoa (PB), Juazeiro do Norte (CE) e São Félix do Xingu (PA) terão a sorte de observar o “anel de fogo” ao redor da Lua criado pelo nosso Sol.

Por outro lado, em boa parte do Centro-Oeste, Sudeste e Sul, quem olhar para o céu perto das 15h da tarde do dia 14 de outubro verá o nosso astro meio que “mordido” pela Lua.

Isso acontece porque um eclipse solar parcial sempre acompanha um eclipse solar anular.

Periélio e afélio

A Terra atingiu seu ponto mais próximo do Sol no dia 4 de janeiro. O fenômeno ocorreu às 13h17min. No periélio (que quer dizer literalmente “perto do Sol”), o planeta fica a 147 milhões de km da estrela central do Sistema Solar.

Dessa forma, no periélio, o Sol aparece maior porque o seu diâmetro aparente (angular) atinge o valor máximo no ano.

Já o afélio (o oposto do periélio, quando o Sol apresenta seu menor diâmetro aparente e a Terra alcança o ponto de sua órbita mais distante do astro) ocorrerá em 6 de julho, às 17h06 no horário de Brasília. Neste ponto, o nosso planeta estará a 152 milhões de km do Sol e atingirá a sua menor velocidade do ano.

Eventos planetários e conjunções

Os principais fenômenos planetários e conjunções (quando mais de dois corpos celestes aparecem próximos no céu) do ano acontecerão nas seguintes datas, de acordo com o site Time and Date:

  • 22 de janeiro – Conjunção de Vênus e Saturno; na data Vênus passará perto de Saturno no céu. No ponto mais próximo um do outro, os planetas estarão separados por 0,34 graus.
  • 30 de janeiro – Alongamento máximo ocidental de Mercúrio; período ideal para observar o planeta, que estará no seu ponto de maior distância do Sol durante o céu da madrugada/início da manhã.
  • 11 de abril – Alongamento máximo oriental de Mercúrio; esse é o pico de visibilidade leste do planeta.
  • 29 de maio – Um novo alongamento máximo ociedental de Mercúrio.

Chuvas de meteoro

Serão 12 chuvas de meteoro relevantes, segundo o Observatório Real de Greenwich:

  1. Quadrantids: ativa de 28 de dezembro de 2022 a 12 de janeiro de 2023 (pico para visualização do fenômeno: de 3 a 4 de janeiro). Pico de meteoros por hora: 110.
  2. Lyrids: ativa de 14 a 30 de abril (pico: de 22 a 23 de abril). Pico de meteoros por hora: 18.
  3. Eta Aquariids: ativa de 19 de abril a 28 de maio (pico: 6 de maio). Pico de meteoros por hora: 50.
  4. Alpha Capricornids: ativa de 3 de julho a 15 de agosto (pico: 30 de julho). Pico de meteoros por hora: 5.
  5. Delta Aquáridas: ativa de 12 de julho a 23 de agosto (pico: 30 de julho). Pico de meteoros por hora: 25.
  6. Perseidas: ativa de 17 de julho a 24 de agosto (pico: de 12 a 13 de agosto). Pico de meteoros por hora: 100.
  7. Draconids: ativa de 6 a 10 de outubro (pico: de 8 a 9 de outubro). Pico de meteoros por hora: 10.
  8. Orionids: ativa de 2 de outubro a 7 de novembro (pico: de 21 a 22 de outubro). Pico de meteoros por hora: 25.
  9. Taurids: ativa de 10 de setembro a 20 de novembro no Hemisfério Sul (pico: de 10 a 11 de outubro no Hemisfério Sul). Pico de meteoros por hora: 5.
  10. Leônidas: ativa de 6 de novembro a 30 de novembro (pico: de 17 a 18 de novembro). Pico de meteoros por hora: 10.
  11. Geminidas: ativa de 4 a 20 de dezembro (pico: de 14 a 15 de dezembro). Pico de meteoros por hora: 150.
  12. Ursids: ativa de 17 a 26 de dezembro (pico: de 22 a 23 de dezembro). Pico de meteoros por hora: 10.

Superluas

Teremos duas superluas em 2023:

  • Uma em 1º de agosto
  • E outra no dia 31 de agosto (também conhecida como Lua Azul)

A “superlua” ocorre na lua cheia perto do perigeu (quando ela está mais próxima da Terra), o que resulta em uma lua cheia ligeiramente maior e mais brilhante do que as demais.

Esse período é chamado de perigeu porque o nosso satélite natural aparece no céu cerca de 14% maior e 30% mais brilhante do que no apogeu (microlua) – quando está mais distante.

Já a Lua Azul é o apelido dado à segunda lua cheia que acontece em um mesmo mês. Algo que ocorre a cada dois anos e meio, em média.

Por ser apenas uma referência ao calendário, não tem de fato uma relação com alguma alteração de cor ou aparência do satélite.

*Fonte: g1.

Calendário astronômico de 2023: confira os principais fenômenos deste ano


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