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Brasil é o quarto do mundo em acesso à Internet, mas desigualdade persiste

Com números em alta, país registra 59% de usuários conectados


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 04/10/2017
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Um relatório sobre economia digital divulgado hoje pela Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD, na sigla em inglês) colocou o Brasil em quarto lugar no ranking mundial de usuários de internet. Com 120 milhões de pessoas conectadas, o Brasil fica atrás apenas dos Estados Unidos (242 milhões), Índia (333 milhões) e China (705 milhões). Depois do Brasil, aparecem Japão (118 milhões), Rússia (104 milhões), Nigéria (87 milhões), Alemanha (72 milhões), México (72 milhões) e Reino Unido (59 milhões).

No entanto, apesar do grande número de brasileiros conectados, se for considerado o total de usuários em relação à população, o desmpenho do Brasil é inferior. Segundo dados da União Internacional de Telecomunicações (UIT), o país registra 59% de usuários conectados, percentual inferior ao do Reino Unido (94%), Japão (92%), Alemanha (90%), Estados Unidos (76%) e Rússia (76%). O México empata em índice com o Brasil. China e Índia, países com mais de 1 bilhão de habitantes, juntamente com a Nigéria, aparecem com desempenho inferior.

O relatório da UNCTAD avaliou também o ritmo de crescimento do acesso à internet nos últimos anos, considerando o período de 2012 a 2015. Segundo o estudo, o crescimento médio do país no período foi de 3,5%, atrás de Índia (4,5%), Japão (4,6%), Nigéria (4,9%) e México (5,9%). Países mais ricos – como Estados Unidos, China, Alemanha e Reino Unidos – apresentaram um ritmo ainda mais lento do que o Brasil. Contudo, essas nações já possuem taxas de penetração maiores, segundo os dados da União Internacional de Telecomunicações.

Desigualdade

Mesmo com um grande contigente de brasileiros conectados, dados da pesquisa TIC Domicílios, do Núcleo de Informação e Comunicação do Comitê Gestor da Internet (CGI-Br), dão conta, ainda, que as desigualdade no acesso à internet persistem. De acordo com o levantamento, divulgado em setembro, o percentual de lares conectados é de 59% nos centros urbanos, contra 26% nas áreas rurais. No recorte regional, o índice é de 40% no Nordeste, contra 64% no Sudeste.

A disparidade também aparece quando observada a situação econômica. De acordo com a pesquisa do CGI-Br, a internet está em 29% das casas com famílias com renda de até um salário mínimo, contra um índice de 97% naquelas que recebem até 10 salários mínimos. Enquanto na classe A a penetração é de 98%, nas classes D e E ela fica em 23%.

Qualidade

Na avaliação da advogada Flávia Lefévre, representante do Instituto Proteste e integrante do Comitê Gestor da Internet, embora o Brasil tenha muitas pessoas conectadas, a velocidade ainda é ruim e o acesso muito baseado em telefones celulares, com planos pré-pagos e franquias baixas, que muitas vezes vencem antes do fim de um mês. “Apesar de sermos a nona economia do mundo, temos no geral uma internet de baixa qualidade, especialmente para os mais pobres”, salienta.

 

 

 

 

 


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