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Após perder a visão, jovem camaquense encontra na música uma forma de superação

Aleksander Lucas perdeu a visão enquanto aprendia a tocar e se apegou na música para ajudar a superar as adversidades


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 19/08/2022
 Tempo de leitura estimado: 00:00
Após perder a visão, jovem camaquense encontra na música uma nova inspiração (2)
Após perder a visão, jovem camaquense encontra na música uma nova inspiração. Foto: Clic Camaquã

Após perder a visão, um jovem camaquense encontrou na música uma nova inspiração. Aleksander Lucas perdeu a visão do olho direito por volta dos seis anos de idade e na época, realizou diversos exames para identificar a causa. Na época, os médicos não conseguiram descobrir a causa do problema.

Aos 17 anos, ele conta que foi no ensaio da banda de um amigo, que resolveu lhe ensinar a tocar um instrumento. Na época, ele ainda possuía a visão através do olho direito. Dois meses depois, ele também começou a perder a visão deste olho.

“Fui em um oftalmologista que me encaminhou para o Banco de Olhos e foi aquele choque. Eu descobri que estava ficando cego. A partir daí, me apeguei na música, comecei a tocar por incentivo do Fabrício (Bee). Agora, tô começando minha carreira solo”, contou o jovem.

Alexsander relatou que quando começou a perder a visão do olho direito, consultou com um retinólogo, que primeiramente considerou a possibilidade de se tratar de uma bactéria. A hipótese foi destacatado quando a verdadeira causa foi descoberta. Na verdade, se trata de uma doença chamada Vitreorretinopatia Exsudativa Familiar.

A vitreorretinopatia exsudativa familiar (FEVR) é uma doença caracterizada pelo desenvolvimento anormal da retina em crianças nascidas a termo, fazendo parte do amplo espectro das retinopatias exsudativas e das desordens vasculares retinianas. A doença é extremamente rara, com pouquíssimos relatos da doença no Brasil e apenas alguns estudos detalhando seus causas e tratamentos.

“O médico olhou pra mim e falou: ‘Olha cara, eu te dou dois anos. Olha tudo o que tu quer olhar, porque depois tu não vai mais conseguir’. Na hora, comecei a tremer. Foi um choque. Eu estava começando a tocar e foi ali que eu me agarrei. Foi o que me ajudou a superar.”

Por conta da limitação trazida pela deficiência visual, ele destaca que se não fosse a ajuda do amigo Fabrício, do Studio Bee, ele talvez não tivesse uma profissão: “Com a música eu consigo focar e espero tocar por muito tempo”.

Ele conta que através da música, começou a pensar em ter uma profissão e uma carreira. Por volta de 2017/18, começou a tocar em restaurantes, bares e diversos estabelecimentos com música ao vivo, acumulando apresentações em Camaquã e em diversos municípios da região, em grande parte das vezes, acompanhado de amigos que também são músicos.

“A gente pode usar isso como combustível. Eu sempre falo que a dor é chave do conhecimento. A pessoa que não amadurece no amor, amadurece na dor, e vice-versa. Sempre vai ter algo que vai fazer a gente se sentir mal. Mas o que a gente vai fazer com essa energia? Vai usar isso para se atirar e ter dois problemas, ou pegar esse problema e achar uma solução? Resolvi usar isso como inspiração para talvez um dia inspirar alguém que está talvez esteja numa situação difícil, que ela possa se espelhar!”

Com repertório variado e eclético, ele trouxe algumas das músicas que costuma cantar e tocar em suas apresentações. Assista a entrevista completa:

Após perder a visão, jovem camaquense encontra na música uma nova inspiração

É possível contratar a apresentação com o jovem Aleksander Lucas através do telefone (51) 99726-5259 ou pelo Instagram no link https://www.instagram.com/alek_cavera/.


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