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Apenados trabalham no hospital Nossa Senhora Aparecida em Camaquã


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 10/03/2017
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) e o hospital Nossa Senhora Aparecida viabiliza trabalho prisional para três detentos do Presídio Estadual de Camaquã. Os apenados, que estão em regime semiaberto, trabalham na jardinagem, lavanderia e cozinha geral do hospital.

Para realizarem as funções, cada um recebe 100% do salário mínimo nacional (R$ 937) e possuem o direito à remição (a cada três dias de trabalho, diminui um da pena). A carga horária é de 44 horas semanais, sendo oito horas diárias.

Natural de Chuvisca, interior do RS, o preso J. L., há oito meses na função de auxiliar de cozinha, conta que aprendeu o ofício por meio de um curso do Senac que fez no presídio. O curso de cozinheiro teve três meses de duração e ofereceu certificação. “Pretendo continuar na função. Essa é uma oportunidade que venho desde início tentando e então deu certo. Para mim foi muito bom”, explicou.


O apenado J. L. auxilia na cozinha geral

O convênio funciona há cerca de 10 anos e já efetivou oito pessoas, que iniciaram o trabalho enquanto ainda estavam em regime semiaberto, e hoje encontram-se em liberdade. Antonio Omar machado, superintendente do hospital e também presidente do Conselho da Comunidade de Camaquã, acrescenta que após concluir a pena, o apenado que trabalha pelo convênio tem a oportunidade de continuar como efetivado, recebendo todos seus direitos.

Para o diretor do presídio, Luiz Alberto Tavares, “o retorno que temos deste convênio é muito positivo, pois não há reincidência e, ao mesmo tempo, cria e estimula um vínculo empregatício entre o detento e a instituição”.

 

 


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