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Durante protesto, motoboys relatam insegurança no trânsito de Camaquã

Motoboys realizaram protesto durante féretro de colega morto em Camaquã; profissionais pedem mais atenção e respeito no trânsito


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 10/03/2022
 Tempo de leitura estimado: 00:00
Motoboys realizam protesto em Camaquã
Motoboys realizam protesto em Camaquã. Foto: YouTube

A tarde desta quarta-feira, 9 de março, foi marcada por extrema comoção na despedida do jovem Rafael Holz Lopes, de apenas 25 anos, morto em um acidente de trânsito na última noite.

De acordo com testemunhas, Rafael trafegava pela BR-116 em sua motocicleta quando o motorista de um carro colidiu contra ele e fugiu sem prestar socorro.

Rafael acabou morrendo ainda no local do ocorrido, próximo ao trevo de acesso Sul de Camaquã.

O jovem trabalhava em uma agropecuária e durante a noite, fazia bicos como entregador em uma lancheria de uma familiar.

O velório ocorreu na Funerária Camaquense e o féretro, em direção ao Cemitério Bom Pastor, foi marcado por protesto de motociclistas e motoboys.

Assista o protesto e o relato dos motociclistas:

A reportagem do Clic Camaquã acompanhou a chegada ao Cemitério e conversou com representantes dos motoboys de Camaquã, que falaram sobre a constante insegurança vivida pela classe.

“É muito complicado. A gente trabalha o dia todo, muitos de nós desde a manhã até a noite, e esse trânsito é cruel, tem levados muitos irmãos nossos, tem levado várias pessoas”, contou o motoboy Élbio.

Com suas motocicletas, eles acompanharam o féretro que levou o corpo de Rafael até o cemitério e demonstraram grande consternação com o ocorrido.

“Desde o remédio até a ferramenta, tudo que circula na cidade depende do motoboy”, lembra Élbio.

A reportagem também conversou com o motoboy Wagner Sonemann, que pediu mais segurança no trânsito, principalmente com investimento em sinalização e câmeras de videomonitoramento.

“A gente passa por cada momento dentro da cidade, não somente na BR. A pessoa as vezes tá do teu lado e joga o carro por cima de ti. A moto é a menor e se acontece algo, não vai dar nada. Se for conversar, todos os motoboys tem um acontecimento deste tipo”, contou Wagner.


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