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URGENTE: Brasil tem 1.910 mortes em 24h, o novo recorde desde o início da pandemia

De acordo com o Ministério da Saúde, país tem um registro de óbito a cada 45 segundos


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 03/03/2021
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Nas últimas 24h, o Brasil teve 1.910 mortes relacionadas à Covid-19 registradas pelas Secretarias de Saúde de Estados e Municípios. A informação foi confirmada pelo Ministério da Saúde no começo da noite desta quarta-feira, 3 de março.

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De acordo com os números divulgados pela pasta, esse é o maior número de mortes registradas em um período de 24h desde o começo da pandemia de Covid-19. O número equivale a uma morte pela doença a cada 45 segundos.

Pela segunda vez nesta semana, o Brasil bate o recorde de registros de mortes por coronavírus em 24 horas. No total, 259.271 pessoas morreram de coronavírus no Brasil.

Na terça-feira (2), o ministério divulgou o que havia sido o maior número desde o início da pandemia: 1.641 mortes. O total de vítimas fatais era um pouco mais baixo do que o publicado pelo Consórcio de Veículos de Imprensa (G1, O Globo, Extra, O Estado de S.Paulo, Folha de S.Paulo e UOL), que havia somado 1.726.

O Ministério da Saúde também divulgou que foram registrados 71.704 novos casos da doença no Brasil, chegando a um acumulado de 10.718.630 pessoas que já foram infectadas com a covid-19. 

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Um boletim do Observatório Covid-19 da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) alertou para a piora de todos os indicadores da pandemia no Brasil.

De acordo com os cientistas da fundação, além da alta de casos e de óbitos, há uma sobrecarga simultânea dos sistemas hospitalares no Brasil e um aumento do número de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG).

Ao analisar a pressão sobre o sistema de saúde e as unidades de terapia intensiva (UTIs), a Fiocruz afirmou que este pode ser apenas o começo de um cenário mais grave.

“A questão de sobrecarga nos sistemas de saúde é uma preocupação desde o início da pandemia, e agora, principalmente, deve-se olhar para estes indicadores como um alerta real. Os dados são muito preocupantes, mas cabe sublinhar que são somente a ‘ponta do iceberg’. Por trás deles estão dificuldades de resposta de outros níveis do sistema de saúde à pandemia, mortes de pacientes por falta de acesso a cuidados de alta complexidade requeridos, a redução de atendimentos hospitalares por outras demandas, possível perda de qualidade na assistência e uma carga imensa sobre os profissionais de saúde”, aponta o grupo.

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Para a Fiocruz, instituição responsável pela análise dos dados da pandemia no Brasil, o momento é de aumentar as medidas de supressão, ou seja, as restrições de atividades nas cidades:

“Adoção de medidas mais rigorosas de restrição da circulação e das atividades não essenciais, de acordo com a situação epidemiológica e capacidade de atendimento de cada região, avaliadas semanalmente a partir de critérios técnicos como taxas de ocupação de leitos e tendência de elevação no número de casos e óbitos”


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