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Um em cada sete brasileiros acha que vacinação é uma forma de esterilização forçada da população pobre

Pesquisa sobre fake news e vacinas foi feita com 2 mil pessoas nas cinco regiões do país


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 15/11/2019
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Dez afirmações falsas recorrentes sobre vacinas foram apresentadas a mais de 2 mil entrevistados nas cinco regiões do Brasil. O resultado preocupa a Sociedade Brasileira de Imunizações: mais de dois terços (67%) disseram que ao menos uma das informações era verdadeira.

Juarez Cunha, presidente da sociedade médica, que encomendou a pesquisa, chama a atenção para o fato de que que mesmo afirmações absurdas tiveram concordância de parcelas consideráveis dos entrevistados. Para 14% — um em cada sete — é correto afirmar que “o governo usa vacinas como método de esterilização forçada da população pobre”, e 12% disseram que “contrair a doença é, na verdade, uma proteção mais eficaz do que se vacinar contra ela”. 

Entre os entrevistados, apenas 22% conseguiram identificar que as 10 afirmações eram falsas. Mais 11% não souberam ou não responderam.

Para 24% dos entrevistados, “há boa possibilidade de as vacinas causarem efeitos colaterais graves”, quando, na verdade, os efeitos adversos graves são raríssimos. A segunda afirmação falsa mais recorrente foi “há boa possibilidade de as vacinas causarem a doença que dizem prevenir”, com 20% de concordância — uma em cada cinco entrevistas.

Apesar de as gestantes terem um calendário específico de vacinação formulado pelo Ministério da Saúde, 19% dos entrevistados concordaram com a afirmação falsa de que “mulheres grávidas não podem se vacinar”.

Entre os entrevistados, 13% assumiram que deixaram de se vacinar ou deixaram de vacinar uma criança sob seus cuidados. Os motivos para essa ausência incluem falta de planejamento (38%) e difícil acesso aos postos de vacinação (20%), mas também foram citados o medo de ter um efeito colateral grave (24%), o medo de contrair a doença através da vacina (18%) e alertas e notícias vistos na internet (9%). Cada entrevistado citou até três motivos.

— Fica constatado que as pessoas estão recebendo muita informação inadequada, e que essa informação inadequada tem circulado com cada vez maior frequência. Com certeza, é mais um dos motivos que tem impactado as nossas coberturas vacinais — afirma Cunha.

O estudo foi feito em parceria com a Avaaz. Os questionários foram aplicados pelo Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope), entre 19 e 22 de setembro deste ano.


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