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SEM AVAL DA ANVISA: Hospital da PM no RS testa proxalutamida, a “nova cloroquina”

Pacientes internados receberam remédio fabricado na China e tratado por Bolsonaro como a “nova cloroquina”. Não havia liberação para importação do medicamento nem para testá-lo em seres humanos


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 24/08/2021
 Tempo de leitura estimado: 00:00
O Hospital da Brigada Militar de Porto Alegre realizou um procedimento com o uso de um medicamento importado da China sem autorização da Anvisa. Tratado pelo Presidente Jair Bolsonaro como a “nova cloroquina”, a proxalutamida foi aplicada em pacientes que estavam internados na instituição hospitalar. A informação é de Pedro Nakamura, do site Matinal Jornalismo.
Em março, uma policial militar, que prefere não revelar o nome, precisou ser encaminhada às pressas para o HBMPA. Ela afirmou ter sido abordada por dois capitães-médicos que lhe perguntaram se ela aceitaria participar de um “estudo” com um novo medicamento, a proxalutamida, que estava sendo testada contra o coronavírus no hospital. Ela revelou que acabou concordando com a ideia, apeas de estar “tonta” e “sem pensar claramente”, devido a falta de ar.

“Tomei porque quando a gente tá mal, se for para ficar bem, tomamos o que o médico oferecer”.

Na ocasião, ela assinou às pressas uma espécie de termo de consentimento, sem ler direito e não recebeu cópia do documento, o que é um direito seu. Curada e em casa, ela descobriu o que era o medicamento através de uma pesquisa na internet.
De acordo com a reportagem, em março de 2021, cerca de 50 pacientes internados no hospital, receberam a proxalutamida. A informação foi confirmada por um major e médico. O medicamento foi administrado sem autorização da Anvisa para ser importado e sem que tivesse cadastro da instituição na Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep), responsável por liberar pesquisas clínicas com humanos.
O que é
A proxalutamida inibe os efeitos de hormônios masculinos. Inicialmente, foi criado para tratamento de câncer de próstata e de mama, em estágio avançado. Desde o início da pandemia, especula-se que poderia, também, ter efeitos positivos contra o coronavírus, o que jamais foi comprovado, inclusive em estudos realizados com a droga.

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