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Projeto de pesquisa relaciona plantas nativas a doenças alimentares

Diarreia e dores abdominais podem ser sintomas de manipulação inadequada dos alimentos


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 13/11/2016
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O relatório “Surtos de Doenças Transmitidas por Alimentos no Brasil”, de 2016 do Ministério da Saúde, aponta que a maioria de surtos dessa natureza ocorrem nas regiões Sul e Sudeste. Diarreia e dores abdominais são os principais sintomas e a maior parte das contaminações ocorrem por manipulação inadequada dos alimentos e nas próprias residências dos acometidos por essas doenças. O documento também indica que 90% dos microrganismos envolvidos em doenças alimentares são bactérias, seguidos por vírus – que representam 7,1%.

É justamente buscando alternativas para inibir a ação desses microrganismos ou diminuir sintomas das doenças alimentares que é realizada a pesquisa “Estudo Químico e Atividade Biológica de Plantas Nativas e Adaptadas do Rio Grande do Sul”, coordenada pelo professor doutor Eduardo Miranda Ethur, no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia da Univates.

De acordo com Ethur, o estudo é realizado a partir de plantas nativas do bioma pampa, característico do sul do estado do Rio Grande do Sul. “A biodiversidade da flora brasileira sugere grande potencial para a pesquisa e transformação de plantas, especialmente as medicinais, em produtos com maior valor tecnológico agregado. Nesta pesquisa temos o objetivo de avaliar a composição química e a atividade biológica de extratos vegetais, tais como óleos essenciais, extratos aquosos e etanólicos, suas frações e principais componentes de plantas nativas e adaptadas do RS”, afirma ele.

A pesquisa utiliza plantas conhecidas da medicina popular de forma a confirmar ou desmistificar as ações delas cientificamente. “Uma dificuldade que encontramos é que há várias plantas com o mesmo nome popular, mas botanicamente são distintas. Então é preciso verificarmos exatamente quais são as espécies e quais as ações de cada uma delas”, afirmou ele.

O projeto de pesquisa conta com a colaboração de professores do Ppgbiotec, cinco bolsistas de iniciação científica e uma bolsista de Ensino Médio. “Esta é uma boa oportunidade de fomentar o gosto pela biotecnologia”, analisa Ethur. As atividades são realizadas nos laboratórios de química e microbiologia da Univates e no Parque Científico e Tecnológico do Vale do Taquari (Tecnovates). Também há parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Mais informações sobre a pesquisa podem ser obtidas com o Ppgbiotec em www.univates.br/ppgbiotec, pelo e-mail [email protected] ou pelo telefone (51) 3714-7000, ramal 5369.

Inscrições abertas
Até amanhã, dia 12, estão abertas as inscrições para o processo de seleção do mestrado e do doutorado do Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia (Ppgbiotec) da Univates. A seleção contempla até 12 vagas para o doutorado e 27 para o mestrado. Os interessados poderão atuar nas áreas de concentração em Biotecnologia Agroalimentar e Biotecnologia em Saúde.

Os candidatos podem se inscrever pelo site www.univates.br/ppgbiotec/processo-seletivo. A entrega de documentos deve ser realizada na secretaria de Pós-Graduação Stricto Sensu, sala 115 do Prédio 1 da Univates, sendo possível também o envio por Sedex, conforme orientações do Edital, que pode ser conferido em www.univates.br/ppgbiotec. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail [email protected] ou pelo telefone (51) 3714-7037.


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