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Nova linhagem do zika está em circulação com risco de epidemia

Foram notificados 3.692 casos este ano no país, mas, com nova linhagem genética, situação pode mudar, pois população não tem anticorpos contra ela


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 25/06/2020
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Uma nova linhagem do vírus da zika está em circulação no Brasil. É o que aponta um estudo realizado por pesquisadores do Centro de Integração de Dados e Conhecimentos para Saúde (Cidacs), da Fiocruz Bahia.

A pesquisa foi realizada por meio de uma ferramenta que desde 2015 monitora o vírus da zika no Brasil. Ao longo de cinco anos, a plataforma detectou mudanças nas 248 sequências genéticas analisadas, e em 2019, constatou-se que 5,4% dessas sequências eram inéditas no país e de linhagem africana. São conhecidas duas linhagens do vírus da zika: a asiática e africana, sendo esta última subdividida em Oriental e Ocidental.

Segundo Artur Queiroz, um dos líderes do estudo, dois achados do estudo indicam que a linhagem circulou no Brasil em 2019: ela foi encontrada em dois Estados distantes entre si – Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro –; e os hospedeiros que abrigavam o vírus eram um mosquito “primo” do Aedes aegypt, chamado Aedes albopictus, e uma espécie de macaco.

O Brasil enfrentou um surto de zika em 2015. Em 80% dos casos, a zika não apresenta sintomas e pode passar despercebida, segundo a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz). Mas a doença é considerada grave em gestantes já que sua associação foi cientificamente comprovada à microcefalia em fetos.

A zika também está relacionada à Síndrome de Guillain-Barré. As formas severas da zika são raras, mas podem evoluir para morte.

*Estagiária do R7 sob supervisão de Deborah Gianini


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