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Exame laboratorial confirma segundo caso de “monkeypox” no Rio Grande do Sul

Trata-se de um residente de Porto Alegre, com histórico de viagens a países europeus onde já foi confirmada a "Monkeypox"


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 17/06/2022
 Tempo de leitura estimado: 00:00
Rio Grande do Sul confirmou mais um caso de monkeypox
Rio Grande do Sul confirmou mais um caso de monkeypox

Foi confirmado nesta sexta-feira (17/06) o segundo caso importado de Monkeypox no Rio Grande do Sul. Trata-se de um residente de Porto Alegre, com histórico de viagens a países europeus onde já foi confirmada a doença.

O homem passou por atendimento médico nas últimas semanas e encontra-se em acompanhamento médico, apresenta quadro clínico estável, sem complicações e está sendo monitorado assim como seus contatos pelas Secretarias de Saúde do Estado e do Município.

Não há relação de contato desse com o outro caso que já foi confirmado no RS, que foi de um residente de Portugal em viagem à Capital. Ambos são considerados casos importados por serem em pessoas com histórico recente de viagem a outros países.

A definição do segundo caso saiu após o resultado de exame laboratorial no Instituto Adolfo Lutz, de São Paulo.

Fora esses dois confirmados, não há no momento registro de outros casos considerados suspeitos.

Dados do Ministério da Saúde até essa quinta-feira (16) registravam outros cinco casos no país: quatro em São Paulo e um no Rio de Janeiro. No mundo, são mais de 2,1 mil casos confirmados em 37 países.

Sobre a doença

A Monkeypox é uma doença viral, e a transmissão entre humanos ocorre principalmente por meio de contato pessoal com secreções respiratórias, lesões de pele de pessoas infectadas ou objetos recentemente contaminados. A doença causa erupções que geralmente se desenvolvem pelo rosto e depois se espalham para outras partes do corpo.

A erupção cutânea passa por diferentes estágios e pode se parecer com varicela ou sífilis, antes de finalmente formar uma crosta, com posterior cicatrização.

Quando a crosta desaparece, a pessoa deixa de infectar outras pessoas. O período de incubação é de 6 a 16 dias, mas pode chegar a 21 dias.

O diagnóstico da doença é realizado de forma laboratorial, por teste molecular ou sequenciamento genético. O teste deve ser realizado em todos os pacientes que forem enquadrados na definição de caso suspeito.

As amostras estão sendo direcionadas para os laboratórios de referência, que para o Rio Grande do Sul é o Instituto Adolf Lutz de São Paulo (IAL/SP).

Uso do termo “Monkeypox”

Para evitar que haja um estigma e ações contra os Primatas Não Humanos (macacos), o Ministério da Saúde optou e orienta por não denominar a doença no Brasil como varíola dos macacos. Embora tenha sido identificado originalmente em animais desse gênero, o surto atual não tem relação com ele.

Apesar do estrangeirismo, uma tentativa de solucionar a situação foi a de usar a denominação dada pela Organização Mundial da Saúde (OMS): Monkeypox. Segundo a pasta do Governo Federal, isso tem o intuito de evitar desvio dos focos de vigilância e ações contra os animais.


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