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Comissão debate o consumo e o impacto dos cigarros eletrônicos


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 11/12/2017
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A Comissão de Seguridade Social e Família debate nesta terça-feira (12) o consumo e os impactos dos cigarros eletrônicos. O debate atende a requerimento da Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM-TO).

A deputada explica que há oito anos a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) editou resolução com o objetivo proibir a comercialização, a importação e a propaganda de quaisquer dispositivos eletrônicos para fumar, os chamados como cigarros eletrônicos.

Cigarros eletrônicos são dispositivos que produzem vapor inalável com ou sem nicotina apresentando diversos sabores podendo servir como uma alternativa ao fumante tradicional. “Além de poder entregar nicotina ao organismo, também proporciona sabor e sensação física semelhante à fumaça do tabaco inalado”. Segundo Dorinha Seabra Rezende, o dispositivo também vem sendo usado no consumo de drogas ilícitas. 

“Mesmo com a resolução, o consumo dos cigarros eletrônicos é crescente e notório, principalmente entre os jovens. Esses dispositivos já estão trazendo um intenso debate entre os especialistas sobre existência ou não de danos à saúde”, afirma. 

Foram convidados, entre outros: 
– o diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Jarbas Barbosa da Silva Júnior;
– o representante da Comissão de Combate ao Tabagismo da Associação Médica Brasileira, Alberto José de Araújo; e
– o coordenador de comunicação científica da empresa Philip Morris Brasil, Nveed Chaudhary.

A audiência pública será realizada no plenário 7, às 10 horas

O debate será interativo pelo e-Democracia


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