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Camaquã seguirá por mais duas semanas na bandeira vermelha

Um dos requisitos para retornar à bandeira laranja é não apresentar óbitos ou hospitalizações nos quinze dias anteriores à avaliação do Governo do Estado


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 06/07/2020
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Durante a tarde desta segunda-feira (6), a Prefeitura Municipal de Camaquã realizou nova live para atualização sobre o combate à Covid-19. A transmissão contou com o Procurador Geral do Município, Fabiano Ribeiro; o diretor Municipal de Trânsito, Carlos Guaspari e o Secretário Municipal da Saúde, Fabiano Leite Martins.

No boletim epidemiológico, foi anunciado um novo óbito para a cidade de Camaquã. Segundo o secretário Fabiano, o paciente era paraplégico e faleceu logo após dar entrada no Hospital Nossa Senhora Aparecida. Ainda de acordo com ele, este é o quinto óbito registrado para Camaquã pelo Estado.

Com isto, a cidade de Camaquã seguirá dentro da bandeira vermelha do Distanciamento Controlado por pelo menos quinze dias, já que um dos requisitos para retornar à bandeira laranja é não apresentar óbitos ou hospitalizações nos quinze dias anteriores à avaliação do Governo do Estado. Clique aqui e entenda a última rodada do distanciamento social. 

Também foram anunciados dez novos casos de Covid-19 no município. Até o momento, a cidade teve 121 casos confirmados de Covid-19, sendo que 79 destes pacientes já estão recuperados.

Assista a transmissão:

 

Recursos

A análise dos 37 recursos apresentados por municípios e associações preliminarmente classificados com bandeira vermelha levou à decisão de passar para laranja as regiões de Passo Fundo, Caxias do Sul, Erechim e Taquara na 9ª rodada do Distanciamento Controlado. As regiões de Porto Alegre, Canoas, Novo Hamburgo, Capão da Canoa, Palmeira das Missões e Pelotas estão na bandeira vermelha.

O mapa definitivo, com seis regiões classificadas em vermelho (risco alto) – Porto Alegre, Canoas, Novo Hamburgo, Capão da Canoa, Palmeira das Missões e Pelotas – e as outras 14 em laranja (risco médio), foi divulgado pelo governador Eduardo Leite após reunião do Gabinete de Crise nesta segunda-feira (6/7).

A vigência das novas bandeiras começa à 0h desta terça-feira (7/7) e se encerra às 23h59 da próxima segunda-feira (13/7). O mapa e os protocolos de referência podem ser consultados em https://distanciamentocontrolado.rs.gov.br.

Segundo Leite, a decisão de reconsiderar as quatro bandeiras levou em conta, principalmente, o aumento na capacidade hospitalar na comparação com o índice de contágio da população. Explicou que existe certa dose de “subjetividade” e de confiança nessas regiões, sem deixar o alerta aceso para os próximos dias.

“É claro que a decisão recai numa ponderação, que usa os dados, mas que tem alguma dose de subjetividade, que é natural e desejável que se tenha. Afinal, há argumentos para que se feche tudo (estabelecimentos) com sua dose de razão, e de outro lado, que também têm razão, há aqueles que querem que se abra o máximo possível. Nós queremos estabelecer a melhor conciliação, preservando vidas, reduzindo taxa de contágio e mantendo os casos dentro da capacidade de atendimento, punindo o menos possível a economia, a renda e os empregos dos gaúchos”, destacou Leite em transmissão ao vivo pelas redes sociais.

Com a atualização, 52,9% da população gaúcha (5,9 milhões de habitantes) está sob restrições mais rígidas impostas pela bandeira vermelha. Dos 155 municípios classificados com nível alto, 87 podem adotar protocolos previstos na bandeira laranja por meio de regulamento próprio.

Isso porque se adequam à chamada “Regra 0-0” – não tiveram registro de hospitalização e óbito por Covid-19 de morador nos 14 dias anteriores ao levantamento. A condição é que mantenham os registros oficiais atualizados.

Durante a transmissão, Leite voltou a afirmar que o Estado passa pelo momento mais crítico – desde domingo (5/7) está na 28ª semana epidemiológica, quando historicamente a rede de saúde gaúcha registra aumento de demanda por doenças respiratórias e outras agravadas pelo frio e pode haver sobrecarga com os casos de Covid-19.

“Está nas nossas mãos termos menos restrições às atividades econômicas e que essas restrições se dêem em tempo e proporção menores. Estamos passando, nos próximos 15 dias, pelo momento mais sensível, mais difícil, especialmente na Região Metropolitana, devido a um aumento constante e persistente dos casos de coronavírus e de internações em leitos de UTI. Por isso, pedimos que nos ajudem, cumprindo os protocolos, especialmente nessas próximas semanas”, afirmou o governador.

A coordenadora do Comitê de Dados, Leany Lemos, também participou da transmissão e, mostrando gráficos comparativos do Rio Grande do Sul com outros Estados, indicou que a estratégia do Distanciamento Controlado tem dado certo.

“Estamos bem em relação ao resto do Brasil no número de casos, na situação de atendimento hospitalar e na taxa de óbitos proporcional à população. Mas não podemos esquecer que nosso objetivo é salvar vidas. O que a gente quer é que o menor número possível de famílias sejam afetadas por um óbito, por isso a importância dos leitos de UTI e de manter o alerta e o monitoramento dos indicadores, para não perdermos o controle da situação”, reforçou Leany.

PEDIDOS DE RECONSIDERAÇÃO

Enviados por formulário on-line, os pedidos de reconsideração apresentados por municípios e associação de locais classificados em vermelho foram em parte acolhidos pelo governo do Estado. A seguir, veja um resumo com as justificativas.

RECURSOS DEFERIDOS

Municípios (5):

Cinco cidades que também enviarem recursos foram atendidas e passam a ingressar na Regra 0-0, podendo utilizar protocolos da bandeira laranja.

Duas delas estão em regiões que permaneceram na bandeira vermelha após a análise dos recursos:

• Ivoti: hospitalização é de paciente de município do Mato Grosso;
• Rodeio Bonito: caso é de motorista de caminhão de passagem pela cidade

Outras três estão em regiões que foram classificadas preliminarmente como vermelha e obtiveram redução para laranja:

• Paim Filho: erro no lançamento do endereço: paciente é de Ferraz de Vasconcelos (SP)
• Não-Me-Toque: hospitalização erroneamente como Covid-19;
• São Marcos: hospitalização antiga e estava erroneamente como Farroupilha.

Regiões (4):

Taquara: a região teve aumento de hospitalizações (de duas para seis), mas ainda permanece em um patamar baixo, o que permite que se observe o quadro ao longo desta semana para avaliar necessidade de impor restrições mais severas. Além disso, não tinha nenhum óbito e registrou um óbito. Pelos critérios associados, pularia direto da amarela para vermelha. Mas o Gabinete de Crise considerou que os dados ainda estão em níveis baixos e era pertinente manter na bandeira laranja.

Erechim: a região teve aumento na oferta de leitos, de 64 para 92 leitos UTI disponíveis (crescimento de 44%). Mas registrou aumento de internações, de 10 para 16. A análise levou em conta a estabilização do indicador de óbitos, decidindo pela manutenção na bandeira laranja. Embora se mantenha o alerta: a macrorregião Norte está sob alerta devido ao crescimento de internações.

Passo Fundo: região teve grande aumento na oferta de leitos de UTI (de 51 para 69) e também registra estabilidade no número de óbitos (de 10 foi para 12), sem uma tendência de aumento alto e constante. Por isso, o governo preferiu manter restrições menos rígidas e seguir observando os indicadores, mantendo o alerta.

Caxias do Sul: a região aumentou a disponibilidade de leitos (de 76 para 83) e, embora tenha observado aumento de internações (de 40 pessoas com Covid para 59), o que é preocupante, a grande oferta do sistema hospitalar levou à reconsideração e manter a Serra em bandeira laranja. Além disso, e inclusive tendo observado redução no número de óbitos com relação à semana anterior (havia sido 16 e passou para 12 óbitos). O alerta está mantido para que a região não tenha aumento de contágio além da oferta de leitos.

 

RECURSOS INDEFERIDOS

Municípios (10):

• Bagé
• Cachoeirinha
• Canguçu
• Constantina
• Esteio
• Frederico Westphalen
• Gramado dos Loureiros
• Guaíba
• Sarandi
• Tavares

Clique aqui e acesse o levantamento da nona rodada do Distanciamento Controlado atualizado com recursos encaminhados por prefeituras e associações

Clique aqui e acesse a lista de municípios em região de bandeira vermelha sem óbitos e sem hospitalizações por conta do coronavírus nos últimos 14 dias.

 

Óbitos contabilizados pelo Estado

No dia 26 de junho, a Secretaria Estadual da Saúde (SES) confirmou a quarta morte por Covid-19 para Camaquã. A paciente de 67 anos estava internada no Hospital de Clínicas, em Porto Alegre, tratando outros problemas de saúde. Ela contraiu a Covid-19 no Hospital e em decorrência da doença, faleceu na tarde de quinta-feira (25), segundo o Governo Estadual.

Em live da Prefeitura de Camaquã, os representantes informaram o quarto óbitos e informaram novos casos que não haviam sido comunicados pela Secretaria Estadual da Saúde. Assista: 

No dia 18 de junho, a Secretaria Municipal da Saúde confirmou a terceira morte por Covid-19 contabilizada para Camaquã. Segundo o chefe da pasta, Fabiano Martins, dois homens, de 76 e 89 anos, faleceram após contrair o coronavírus.

O homem de 76 anos deu entrada no dia 14 de junho no Hospital Nossa Senhora Aparecida, de Camaquã, e faleceu no dia seguinte, dia 15 de junho. Após a testagem póstuma, foi constatada a causa da morte como morte por Covid-19.

Já na noite desta quarta-feira (17), o camaquense de 89 anos que estava internado em Rio Grande veio a óbito após complicação do seu quadro de saúde. O idoso de 89 anos estava internado em Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Segundo familiares, o mesmo havia se recuperado da Covid-19 e faleceu em decorrência de um problema de saúde ao qual já realizava o tratamento previamente.

 Ainda sim, o Governo do Estado adotou o protocolo da Organização Mundial da Saúde e contabilizou o óbito como sendo decorrente da Covid-19.

A Prefeitura Municipal de Rio Grande confirmou o óbito durante seu último boletim epidemiológico. Com isso, a cidade de Camaquã chega ao terceiro óbito registrado oficialmente por Covid-19. 

O primeiro óbito registrado por Covid-19 em Camaquã tem sido motivo de polêmica desde então. Apesar do boletim do Estado ter contabilizado a morte sendo decorrente do Coronavírus, familiares afirmam que a morte não foi causada pela Covid-19 e sim por causa de um tumor cerebral.

Confira a entrevista completa:

 

 

Situação da região

Nesta segunda-feira (6), o total de casos confirmados de Covid-19 na região de Camaquã chegou à 244. Durante os últimos dias, foram confirmados novos casos em São Lourenço do Sul, Tapes, Encruzilhada do Sul, Dom Feliciano, Sentinela do Sul e Camaquã também confirmaram novos casos. 

O levantamento com o total de casos foi feito pela reportagem do Clic Camaquã, com base nos dados fornecidos pelas Prefeituras Municipais e confirmados pela Secretaria de Saúde do Rio Grande do Sul. Ainda segundo as Prefeituras, pelo menos 180 destes pacientes já estão recuperados. Confira aqui o boletim epidemiológico do Estado que mostra os dados atualizados de Camaquã e região. 

Arambaré – 5 casos confirmados – 1 óbito 

Barra do Ribeiro – 22 casos confirmados – 2 óbitos

Camaquã – 121 casos confirmados – 4 óbitos

Cerro Grande do Sul – 2 casos confirmados

Chuvisca – 6 casos confirmados

Dom Feliciano – 10 casos confirmados

Encruzilhada do Sul – 38 casos confirmados – 1 óbito

Mariana Pimentel – 4 casos confirmados – 2 óbitos

São Lourenço do Sul – 25 casos confirmados

Sentinela do Sul – 2 caso confirmado

Sertão Santana – 1 caso confirmado

Tapes – 8 casos confirmados


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