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Brasil registra queda nos casos de dengue, zika e chikungunya


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 13/12/2017
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Casos de dengue, chikungunya e zika estão em queda no Brasil. Dados do último boletim epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde revelam que os registros das principais doenças causadas pelo Aedes aegypti diminuíram entre janeiro e novembro deste ano em comparação com o mesmo período de 2016.  

Entre essas três complicações, a que apresentou o maior percentual de declínio foi a zika. Segundo o ministério, até 11 de novembro, haviam sido registrados 16.870 casos da doença em todo o País. O número representa uma redução de 92,1% em relação a 2016, quando 214.126 casos foram registradosCom isso, a taxa de incidência da zika passou de 103,9 para cada 100 mil em 2016, para 8,2 neste ano. 

Combate ao Aedes aegypti

No País, as regiões Centro-Oeste e Norte são as que apresentam as maiores taxas de incidência: 38,3 casos/100 mil habitantes, e 12,2 casos/100 mil habitantes, respectivamente 

Em relação à dengue, a redução foi de 83,7%. Enquanto no ano passado foram notificados 1.463.007 casos prováveis da enfermidade, neste ano foram 239.076.  os registros de dengue grave caíram 73%, ou seja, de 901, em 2016, para 243 em 2017. 

Os casos de dengue com sinais de alarme (choque e hemorragia), por sua vez, eram de 8.875 em 2016 para 2.209 em 2017, redução 75%. 

Sobre a febre chikungunya, o boletim informa que foram notificados 184.458 casos prováveis. Assim, a taxa de incidência atual é de 89,5 casos para cada 100 mil habitantes. Isso representa uma redução de 32,1% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram registrados 271.637 casos, quando a taxa de incidência era de 131,8 casos/100 mil/hab. 

Essas quedas são acompanhadas pelo aumento das inciativas do Ministério da Saúde para intensificar os trabalhos de combate ao mosquito Aedes aegypti

Os recursos para as ações de Vigilância em Saúde, incluindo o combate ao mosquito, cresceram 83% nos últimos anos, passando de R$ 924,1 milhões em 2010 para R$ 1,7 bilhão, em 2016. Para esse ano, o orçamento de vigilância em saúde para os estados deve chegar a R$ 1,96 bilhão. 

Um das ações é a Sexta-feira sem Mosquito, quando são mobilizados ministros, governadores e autoridades para estarem em todos os estados.


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