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Sindicatos entregam proposta de mínimo regional no Piratini

Reivindicação é de alta de 5,55% no piso em 2018


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 07/10/2017
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A proposta de reajuste de 5,55% do salário mínimo regional em 2018 foi entregue, na tarde desta sexta-feira, ao governo do estado por representantes das centrais sindicais. O documento com a reivindicação foi recebido pela secretária do Desenvolvimento Social, Trabalho, Justiça e Direitos Humanos, Maria Helena Sartori. Além do reajuste do salário mínimo, o percentual leva em consideração a diferença entre a relação do menor piso e o salário mínimo vigente entre os anos de 2002 a 2004 e em 2017. Na proposta, as centrais sindiciais também esperam promover a inclusão de novas categorias e a inclusão da garantia, em lei, do piso como vencimento mínimo aos servidores públicos do Estado.

De acordo com o presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB-RS), Guiomar Vidor, a valorização do piso regional resultaria no crescimento e estabilidade da economia. “Os estudos comprovam que melhorar o poder de compra da população aumenta consumo, empregos, sendo efetivamente o que faz a roda da economia girar. O salário mínimo regional é um importante instrumento social e não podemos abdicar do papel do Estado na busca pelo equilíbrio social”, argumentou.

Outro fator ressaltado na reunião foi a possibilidade de descentralização da renda. “O piso daria uma equalização às regiões, ajudaria na descentralização da renda. De certa forta, ainda que indiretamente, ele provoca isso. Não somente igualdade de salário, mas igualdade regional”, afirmou o o supervisor-técnico do Dieese, Ricardo Franzoi.

Segundo a secretária do Desenvolvimento Social, a proposta será debatida pelo governo. “Vamos juntar outros secretários e a equipe técnica para avaliar a proposta. Uma nova reunião deverá ocorrer após as avaliações técnicas”, relatou Maria Helena. A expectativa da secretária é de que, até dezembro, se consiga ter uma definição sobre o assunto em caso de encaminhamento à Assembleia Legislativa. “Será discutido como a proposta pode ser aproveitada. É tudo questão de construção”, disse a secretária.


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