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Secretária da Educação garante que escolas municipais não serão fechadas em Camaquã

A secretária Eva Rosi buscou esclarecer o assunto em participação no Bom Dia Camaquã, da Clic Rádio


Por Eduardo Costa Publicado 01/06/2023
 Tempo de leitura estimado: 00:00
Foto: Eduardo Costa/Clic Camaquã

Na manhã desta quinta-feira (01), a secretária Eva Rosi participou do programa Bom Dia Camaquã, da Clic Rádio. A representante da Secretaria da Educação e Desporto buscou esclarecer assuntos relacionados ao possível fechamento de escolas da rede municipal na cidade.

No ano passado, o Poder Executivo de Camaquã decidiu encerrar as atividades de três escolas municipais na zona rural, elaborando a criação de escolas unificadas. O fato descrito gerou insatisfação e uma série de protestos. Eva Rosi, que reassumiu o cargo em março deste ano, não era secretária naquela ocasião.

Durante os últimos dias, vereadores da oposição alertaram para possibilidade do fechamento de escolas municipais na zona urbana, em especial a EMEF João Belchior Marques Goulart, no bairro Viegas. Alguns pais também relataram a situação para redação do Clic Camaquã que, em busca de colaborar com o esclarecimento da questão para toda comunidade camaquense, agendou a entrevista com a representante da pasta para esta amanhã.

De acordo com a secretária, o Governo Estadual solicitou uma sala de aula da escola no período da tarde, com o objetivo de utilizar para uma turma de ensino médio. O fato teria ocasionado os boatos de fechamento da instituição de ensino. No mesmo prédio da Escola João Goulart, no período noturno, já ocorrem aulas de ensino médio estadual, através de uma parceria similar a estabelecida no Instituto Estadual XV de Novembro, na zona rural.

“De forma nenhuma, o João Goulart não vai fechar” afirmou a secretária quando questionada sobre a possibilidade de fechamento da escola.

Instituto Estadual XV de Novembro

O Instituto Estadual XV de Novembro vive outro drama na zona rural do município. Em fevereiro deste ano, o Instituto foi transferido para o prédio da antiga EMEF Rui Barbosa, fechada no ano passado, localizado na Chácara Velha. O fato gerou descontentamento em parte da comunidade. Antes, a instituição de ensino funcionava no mesmo prédio da Escola Municipal de Ensino Fundamental 15 de Novembro, no turno da noite.

As duas instituições de ensino levam o mesmo nome, mas a Prefeitura de Camaquã é responsável apenas pelo ensino fundamental, que permanece no mesmo endereço, localizado em uma região central da Santa Auta. O retorno do ensino médio, de responsabilidade do Governo Estadual, para o antigo endereço, é a principal reivindicação de pais e alunos insatisfeitos com a mudança. De acordo com eles, a transferência da escola ocasionou diversas dificuldades, causando desconforto e desmotivando os estudantes.

Sobre o assunto, a secretária informou que esteve em uma reunião com representantes do Governo Estadual nesta quarta-feira (31). De acordo com ela, o Estado solicitou que o Município disponibilize uma linha de transporte exclusiva para os alunos da tarde, uma vez que a principal reclamação é referente ao deslocamento dos mesmos.

“Nós estamos pagando uma linha de R$ 120 mil reais para que essa escola do estado funcione ali no Rui Barbosa. Eles querem que a gente coloque outra linha para os alunos da tarde e nós não temos condições” disse a secretária.

Um representante da contabilidade, que acompanhou a secretária em sua participação no programa, confirmou as dificuldades financeiras do Município em atender esse desejo do Estado. De acordo com eles, existe o interesse em colaborar com os alunos da rede estadual, pois também são cidadãos camaquenses. Os números foram discutidos na reunião, mas a solução para o caso permanece incerta.

Assista a entrevista completa:

Texto: Pablo Bierhals


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