“Precisamos de alguém que argumente como outros prefeitos têm feito por seus municípios”, afirma vereador
Marcelinho Gouveia falou sobre medidas que poderiam ser implantadas no município para colaborar com a abertura do comércio
O impacto das portas fechadas do comércio está sendo percebido por muitas pessoas, sejam lojistas ou colaboradores ou não. Em Camaquã vários comércios fecharam suas portas definitivamente, por não conseguirem dar sequência às atividades. Segundo o vereador Marcelinho Gouveia, “esse é o reflexo de uma má gestão de forma geral”.
O vereador acredita que ações que pudessem minimizar a situação deveriam ter sido pensadas. Marcelo informou que medição de temperatura, testagem em massa, controle de entrada dentro do município, higienizar veículos que entram na cidade deveriam ser feitas e poderiam colaborar para a abertura do comércio.
Marcelo comentou que o município tem colecionado um prejuízo muito grande com o funcionamento apenas dos chamados comércios essenciais. Ele informou que o Governo Federal lançou valores para os municípios utilizarem no combate ao coronavírus e que a comunidade deseja ver ações preventivas que transmitam segurança.
De acordo com o vereador um bom exemplo de administração para ser seguida é a do prefeito de Bento Gonçalves. “A 15 dias atrás já tinham mais de mil pessoas curadas”, informou. “Eles são exemplo de recorde em testagem e controle”, comentou. “Em pouco dias eles conseguiram aumentar de 20 para 50 UTIs no município”, explicou.
“Camaquã precisa de um olhar mais atento ao pessoal que trabalha no comércio. Precisamos de alguém que lute por nós”, afirmou. “Precisamos de alguém que argumente como outros prefeitos têm feito por seus municípios”, ressaltou.