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Ministério Público Federal pede prisão de Lula no caso do tríplex

Defesa tem até o dia 20 de junho para contestar os argumentos apresentados pelo MPF


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 03/06/2017
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O Ministério Público Federal (MPF) pediu nesta sexta-feira (3) ao juiz Sérgio Moro a condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e outros seis réus pelos crimes de corrupção passiva, ativa e lavagem de dinheiro e que cumpram as respectivas penas em regime fechado. As informações são do portal G1.

Na ação, Lula é acusado de ter se beneficiado de dinheiro desviado da Petrobras na compra e reforma do triplex no Guarujá, assim como no transporte de seu acervo presidencial após a saída do Planalto.

De acordo com as alegações do MPF, apartamento seria entregue a Lula, como contrapartida por contratos que a OAS fechou com a Petrobras, nos anos em que o político foi presidente da República. Também faz parte da denúncia o pagamento que a OAS fez à transportadora Granero, para que a empresa fizesse a guarda de parte do acervo que o ex-presidente recebeu ao deixar o cargo.

Além de Lula, consta no pedido a prisão do ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro, e outros executivos da construtora, que foram acusados de lavagem de dinheiro e corrupção ativa.

Embora tenha pedido que todos sejam presos, o MPF diz que Léo Pinheiro, Agenor Franklin Medeiros e Paulo Gordilho, devem ter as penas reduzidas pela metade por terem confessado seus crimes e por terem prestado “esclarecimentos relevantes acerca da responsabilidade de coautores e partícipes nos crimes”.

No pedido, os procuradores pediram que o ex-presidente seja condenado a pagar outros R$ 87 milhões em multas. As defesas têm até 20 de junho para contestar os argumentos apresentados pelo MPF. Esta é a última fase da ação penal. Após todas as partes apresentarem as alegações finais, o processo volta ao juiz Sérgio Moro, que vai definir se condena ou absolve os réus.

A ex-primeira-dama Marisa Letícia Lula da Silva também era ré deste processo, mas teve nome excluído da ação penal após a morte dela, em fevereiro deste ano.


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