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Governo gaúcho vai voltar a parcelar salário do funcionalismo

Depois de renegociar a dívida com a União, intenção é pagar primeira faixa em quantia mais elevada


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 22/06/2016
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Mesmo que o governo gaúcho tenha garantido carência de 100%  no pagamento das parcelas da dívida com a União, até o final deste ano, a estimativa é de que se mantenha o parcelamento dos salários do funcionalismo público. A projeção parte da própria Secretaria da Fazenda. Fontes da Pasta dizem que as parcelas da dívida nos últimos meses já não vinham sendo pagas em dia e, ainda assim, havia atraso de salários.

Entretanto, a intenção é quitar os vencimentos dos servidores do Executivo o mais rápido possível, no máximo até o dia 10 de julho. A sinalização é para uma primeira parcela com um valor mais alto, entre R$ 3 mil e R$ 3,5 mil.  O governo deve encontrar maior facilidade para evitar um prolongamento das parcelas, a medida em que não vai haver bloqueio de contas. A carência da dívida junto ao governo federal representa um alívio imediato de R$ 1,6 bilhão. Porém, o custo mensal da folha gira em torno de R$ 1,2 bilhão.

No começo da semana, o governador José Ivo Sartori, do PMDB, confirmou pagamento em parcela única referente ao 13º salário, de 2015, para todos os servidores do Executivo. A folha extra chega a R$ 1,3 bilhão e abrange 352.464 matrículas, entre servidores ativos e inativos, pensionistas do IPE e funcionários vinculados à administração indireta. A estimativa, de início, era parcelar a quantia em até seis vezes, entre as folhas de junho e novembro. Com a antecipação, a economia estimada é de cerca de R$ 85 milhões em relação ao juro original previsto, de R$ 240 milhões.


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