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Na “contramão” da média nacional, Camaquã tem redução de candidatos a vereador

Em 2016, Camaquã teve 169 candidatos a vereador e nesta eleição, teve uma redução de 3,55%; saiba quais são as alterações para esta eleição


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 11/11/2020
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Os números do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mostram que, das eleições de 2016 para as de 2020, houve um aumento de 10,47% no número de candidaturas. Neste ano, mais de 92% dos registros na Justiça Eleitoral foram de candidatos a vereador. É um provável reflexo do fim das coligações para as eleições proporcionais, que levou os partidos políticos a lançarem mais candidaturas próprias.

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Em outubro de 2017, o Congresso promulgou a Emenda Constitucional que acabava com as coligações partidárias nas eleições para vereadores e deputados federais, estaduais e distritais. Mas a mudança só passou a valer agora, para as eleições municipais de 2020. Nas eleições para prefeito, os partidos continuam podendo se juntar.

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Na ‘contramão’ do aumento em todo o país, Camaquã teve diminuição de número de candidatos a vereador. Em 2016, Camaquã teve 169 candidatos a vereador e nesta eleição, terá 163, seis a menos, o que representa uma redução de 3,55%.

 

Pessoas em seção eleitoral, com cabine de votação e mesa de identificação

Especialistas avaliam que sem coligações proporcionais, identidade do partido fica mais clara para o eleitor. Foto: Gustavo Vara/Prefeitura de Pelotas-RS

Partidos
Para o deputado Airton Faleiro, a alteração na lei imprime uma nova realidade nas eleições deste ano. Segundo ele, para o eleitor, fica mais claro que ele está votando para escolher os candidatos de uma legenda. E os chamados “partidos de aluguel”, na opinião do parlamentar, perderão a força.

“A tendência é a afirmação dos partidos maiores e dos partidos que têm um enraizamento de base já mais consolidado. Ou então partidos que até não são tão antigos, partidos mais novos, mas que estão em ascensão e que vão mostrar agora a sua consolidação. ”

Denise Schlickmann, secretária-geral da Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político (Abradep), aponta que o fim das coligações faz com que os partidos tenham que identificar mais explicitamente as suas plataformas de campanha.

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“Quando nós tínhamos coligações na eleição proporcional, por vezes a identidade do partido político de certa forma se perdia no todo, e por vezes havia destaque cada vez maior do partido político que encabeçava a coligação”, avalia.  “Agora não: o fim das coligações na eleição proporcional obriga os partidos políticos a aparecerem como efetivamente partidos políticos individualmente considerados.”

Recursos
Denise Schlickmann acrescenta que a mudança também traz implicações no uso de verbas do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), conhecido como Fundo Eleitoral, e do Fundo Especial de Assistência Financeira aos Partidos Políticos, o Fundo Partidário.

“Se não há coligação para a eleição para vereador, os recursos públicos recebidos eventualmente por um partido político não podem ser repassados a outro partido político, ainda que esteja coligado na eleição majoritária, porque para a eleição para prefeito há o compromisso político, mas não há para a eleição para vereador. De onde se pode concluir que não há legitimidade no repasse desses recursos e há, propriamente, um desvio de finalidade na transposição de recursos entre esses partidos políticos.”

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A especialista em Direito Eleitoral prevê um impacto grande do fim das coligações nas eleições de 2022. É a mesma percepção do deputado Airton Faleiro, que estima, inclusive, uma diminuição no número de partidos que disputarão as próximas eleições gerais.

Eleição diferente

Em todo o país, mais de 500 mil candidatos vão concorrer a uma das 58.208 vagas em disputa nas câmaras municipais. Mas há uma novidade nas Eleições de 2020: as coligações partidárias para a eleição de vereador não são mais permitidas. Saiba mais sobre a função e o que muda com a nova regra instituída pela reforma eleitoral de 2017.


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