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Assembleia instaura subcomissão de ética para apurar denúncias contra deputado

Ex-chefe de gabinete teria flagrado Diógenes Basegio contando dinheiro devolvido por servidores


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 08/06/2015
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Edson Brum, falou nesta segunda-feira que será instaurada uma subcomissão dentro da Comissão de Ética da Assembleia Legislativa para apurar as denúncias de conduta irregular do deputado estadual Diógenes Basegio (PDT). Em reportagem da Rede Globo,o ex-chefe de gabinete, Neuromar Gatto, teria flagrado Basegio contando dinheiro devolvido por servidores, incluindo funcionários fantasmas, da Assembleia Legislativa (AL). 

A comissão, presidida por Rosso (PCdoB), que tem como relator Marlon Santos (PDT), tentará esclarecer o ocorrido. O presidente da AL afirmou ainda que “não pode fazer nada” sobre a possibilidade de extorsão de Cargos em Comissão (CC’s) por parte de deputados. Além disso, confirmou que a ouvidoria da Casa vai trabalhar para encontrar alternativas de cerco e controle dos gastos com combustível. 

Em entrevista veiculada nesta segunda-feira pela Rádio Guaíba, o deputado estadual Diógenes Basegio (PDT) se defendeu das acusações. Segundo ele, o assessor começou a chantageá-lo depois que foi denunciado ao Ministério Público (MP) por uso indevido de dinheiro público e que teria feito a denúncia para se vingar de uma exoneração (demissão no serviço público). 

Basegio disse que, no vídeo apresentado pelo programa, ele aparece manejando dinheiro que não era de verba de gabinete. “Os montantes faziam parte do meu caixa pessoal e eram oriundos de repasses realizados pelos funcionários para despesas extras”, explicou. O ex-assessor que denunciou o caso teria retirado o dinheiro do banco para que contas do gabinete fossem pagas. “Newsletter, internet e assessorias que são no interior do Estado e não têm ligação com a Assembleia (Legislativa). Nunca foi usado dinheiro público pra isso”, defendeu-se Basegio.

As filmagens de Gatto teriam ocorrido entre 2013 e 2014 quando, segundo o deputado, começou a ocorrer desconfiança por parte do gabinete por conta das despesas elevadas e sem justificativa do ex-assessor. “Sozinho, ele gastava tanto quanto os demais funcionários em telefone. Ainda ligava só para três números. Além disso, fazia abastecimento ilício com o cartão da assembleia”, relatou. De acordo com o deputado, o ex-chefe de gabinete foi denunciado ao Ministério Público porque teria usado o cartão da Assembleia para encher o tanque do carro de terceiros e alterado a quilometragem do próprio veículo para justificar o uso do cartão. 

Segundo Basegio, o funcionário foi exonerado logo depois que o esquema de fraude foi descoberto. “Ele sabia que mais cedo ou mais tarde ele seria descoberto e por isso fez ameaças, chegou a nos chantagear e nós não aceitamos”, denunciou. “Ele chegou a ir no meu consultório em Passo Fundo com uma pasta rosa para me pedir dinheiro”, contou.

Basegio também afirmou à Rádio Guaíba que a esposa do ex-chefe de gabinete, que trabalhava no consultório do deputado no interior do estado, teria roubado prontuários médicos para tentar imitar a letra de Basegio. Assim, a dupla poderia colocar valores e nome de funcionários lado a lado e forjar uma denúncia de corrupção. “Isso vai passar por especialistas, tentaram forjar minha letra pra me incriminar”, disse o deputado e completou: “estou muito tranquilo quanto a isso. Eu tinha um bandido dentro do gabinete e eu não sabia”. 


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