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Primeiro dia de julgamento do caso do ex-jogador de futebol Daniel Alves

O ex-jogador é acusado de estuprar uma jovem, de 23 anos, em uma balada de Barcelona


Por Kathrein Silva Publicado 05/02/2024
 Tempo de leitura estimado: 00:00
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Foto: EFE/ Alberto Estévez

O julgamento do jogador Daniel Alves, acusado de estupro por uma jovem de 23 anos em uma boate na noite de 30 de dezembro de 2022, começou na manhã desta segunda-feira (5) em Barcelona, onde o brasileiro está preso desde o dia 20 de janeiro de 2023.

Alves chegou à Audiência de Barcelona, palácio da Justiça no centro da cidade, por volta das 10h (6h em Brasília) e sentou-se na sala do julgamento às 10h29. A sessão começou com o Ministério Público apresentando o documento de licença médica da vítima, entrevistas de Alves em janeiro de 2023 e a ação movida pela denunciante por divulgação de suas imagens pela mãe do jogador de futebol.

Já a advogada de Alves, Inés Guardiola, pediu a suspensão do julgamento devido a uma suposta violação dos direitos fundamentais do jogador ao privar o perito da sua parte de intervir no exame psicológico da vítima. O pedido foi negado.

A defesa ainda solicitou que o brasileiro seja o último a ser ouvido, o que foi concedido. Alves, que deveria falar nesta segunda, agora dará sua declaração na quarta-feira (7), o último dia do julgamento.

Por volta das 13h, a jovem começou seu depoimento. O sinal do circuito interno de televisão foi cortado e a mídia não consegue ver ou ouvir mais nada. Essa medida foi tomada para garantir a sua privacidade. Além disso, ela presta depoimento atrás de um biombo para evitar contato visual com Daniel Alves.

A pena máxima, sem agravantes, para um estupro na Espanha é de 12 anos, tempo pedido pela acusação. Já a defesa do brasileiro pede a absolvição.

Havia a expectativa, entre os jornalistas presentes, de que as partes chegassem a um “acordo de conformidade” antes de o julgamento começar. Isso significaria que o julgamento seria suspenso, o que não aconteceu. Esse acordo, no qual Alves pagaria um valor à vítima, ainda pode ser feito mesmo no meio das sessões. É possível, em teoria, até o último momento antes de o juiz proferir a sentença.

O Ministério Público, na denúncia, pediu nove anos de prisão e pagamento de indenização de € 150 mil (mais de R$ 800 mil) à vítima. Enquanto a defesa da jovem solicita 12 anos de pena, a máxima para o crime de estupro na Espanha.

A versão que a denunciante vem dando sobre o caso

A vítima diz que seu grupo foi convidado para uma área VIP da boate. Um garçom as levou até uma mesa onde estava Daniel Alves, a quem a vítima não reconheceu. Um grupo de amigos do jogador o apresentou.

Ela relatou que os dois dançaram juntos até que o jogador “levou várias vezes a mão dela até seu pênis, que ela retirou assustada”. Na madrugada, ele lhe pediu para segui-lo até uma porta. Ela se deu conta de ser um banheiro.

Ela teria tentado sair, mas foi impedida. Daniel Alves a teria penetrado de maneira violenta até ejacular. Ele teria sido o primeiro a deixar o banheiro. Quando ela saiu, contou a uma amiga o que aconteceu.

Quando a segurança do local foi informada, o lateral já tinha deixado a boate. Ela foi imediatamente a um hospital. Dois dias depois, fez a denúncia à polícia. O DNA de Daniel Alves foi encontrado nos exames.


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