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Ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, é alvo de busca e apreensão da Polícia Federal

Ação do Supremo Tribunal Federal cumpre 35 mandados em Distrito Federal, São Paulo e Pará


Por Redação/Clic Camaquã Publicado 19/05/2021
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A Polícia Federal está cumprindo na manhã desta quarta-feira (19), mandados de busca e apreensão no Ministério do Meio Ambiente e em endereços do ministro Ricardo Salles. Ao todo são cerca de 35 mandados sendo realizados no Distrito Federal, São Paulo e Pará e conta com 160 policiais federais.

De acordo com a Polícia Federal, a ação tem o objetivo de apurar suspeitas de crimes de corrupção, advocacia administrativa, prevaricação e facilitação de contrabando que teriam sido praticados por agentes públicos e empresários do ramo madeireiro. 

Eduardo Bim, presidente do Ibama, também é alvo da ação. Além disso, outros 10 agentes públicos que ocupavam cargos e funções de confiança no ministério e no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) foram afastados.

Os mandatos foram determinados pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. ​A decisão suspende um despacho do Ibama, de 2020, que permitia a exportação de produtos florestais sem a necessidade de emissão de autorizações.​

De acordo com a PF, esse despacho teria sido feito a partir de pedido de empresas que tinham cargas apreendidas no exterior e resultou na regularização de cerca de 8 mil cargas de madeira ilegal. 

Ainda segundo a PF, a apuração iniciou em janeiro com base em informações de autoridades de outros países, sobre possíveis irregularidades durante a exportação de madeira. 

Vale ressaltar que no mês passado houve um desentendimento entre o ministro Ricardo Salles e um delegado da PF. Isso por causa da maior apreensão de madeira ilegal da história do Brasil.

Salles foi “verificar” a operação e comentou que existiam supostas falhas na apuração. O ministro comentou na ocasião que haviam elementos que o faziam acreditar que as empresas tinham razão. 

Ricardo Salles ainda não se pronunciou sobre a operação.


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